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Notícias
17
out
2009
(GERAL)
Térmicas lideram inscrição para leilão de energia
No próximo mês de dezembro, enquanto os principais países discutem o ambiente durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, o Brasil corre o risco de realizar um leilão de energia concentrado em usinas térmicas.
Em 17 de dezembro será feito o leilão de energia nova A-5, que determinará os empreendimentos que ficarão prontos para abastecer as empresas distribuidoras em 2014.
Foram 81 inscritos, somando 19.168 MW de potência instalada. Entre os empreendimentos, apenas sete são usinas hidrelétricas, com oferta de 905 MW. Em contraponto, são 49 termelétricas movidas a gás natural inscritas, com potência de 15.015 MW.
O que mais preocupa a EPE (Empresa de Pesquisa Energética) é que, até o momento, nenhuma das usinas hidrelétricas cadastradas tem licença ambiental prévia, expediente obrigatório para que um empreendimento participe de um leilão. A data limite para que o empreendimento tenha a licença do Ibama é 12 de novembro, 35 dias antes da licitação.
Além das sete hidrelétricas, 12 PCH (pequenas centrais hidrelétricas) estão inscritas no leilão, somando capacidade de 201 MW.
Mauricio Tolmasquim, presidente da EPE afirmou nesta quinta-feira que considera positivo o número de empreendimentos inscritos e a ausência total de termelétricas movidas a óleo neste leilão. O gás retorna com grande força, resultado de preços atrativos e a previsão de conclusão, em 2014, de alguns gasodutos.
Tolmasquim falou do custo ambiental em não se licitar as hidrelétricas e que este leilão não representa a base de recursos hídricos do país. "A proporção de energia hídrica que se contratará no leilão está agora nas mãos da área ambiental", afirmou.
Mas o Brasil está tranquilo em sua oferta de energia. Mesmo que apenas um quarto dos 81 empreendimentos sejam autorizados a participar do leilão, o país mantém sua segurança energética.
Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul são os Estados que mais oferecem potência em suas usinas habilitadas a participar do leilão.
Carvão
São sete usinas de carvão mineral inscritas no leilão, quatro de carvão nacional e três de carvão importado. Todas têm 2.704 MW de potência instalada, mais que o dobro do potencial das hidrelétricas do certame.
Em 17 de dezembro será feito o leilão de energia nova A-5, que determinará os empreendimentos que ficarão prontos para abastecer as empresas distribuidoras em 2014.
Foram 81 inscritos, somando 19.168 MW de potência instalada. Entre os empreendimentos, apenas sete são usinas hidrelétricas, com oferta de 905 MW. Em contraponto, são 49 termelétricas movidas a gás natural inscritas, com potência de 15.015 MW.
O que mais preocupa a EPE (Empresa de Pesquisa Energética) é que, até o momento, nenhuma das usinas hidrelétricas cadastradas tem licença ambiental prévia, expediente obrigatório para que um empreendimento participe de um leilão. A data limite para que o empreendimento tenha a licença do Ibama é 12 de novembro, 35 dias antes da licitação.
Além das sete hidrelétricas, 12 PCH (pequenas centrais hidrelétricas) estão inscritas no leilão, somando capacidade de 201 MW.
Mauricio Tolmasquim, presidente da EPE afirmou nesta quinta-feira que considera positivo o número de empreendimentos inscritos e a ausência total de termelétricas movidas a óleo neste leilão. O gás retorna com grande força, resultado de preços atrativos e a previsão de conclusão, em 2014, de alguns gasodutos.
Tolmasquim falou do custo ambiental em não se licitar as hidrelétricas e que este leilão não representa a base de recursos hídricos do país. "A proporção de energia hídrica que se contratará no leilão está agora nas mãos da área ambiental", afirmou.
Mas o Brasil está tranquilo em sua oferta de energia. Mesmo que apenas um quarto dos 81 empreendimentos sejam autorizados a participar do leilão, o país mantém sua segurança energética.
Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul são os Estados que mais oferecem potência em suas usinas habilitadas a participar do leilão.
Carvão
São sete usinas de carvão mineral inscritas no leilão, quatro de carvão nacional e três de carvão importado. Todas têm 2.704 MW de potência instalada, mais que o dobro do potencial das hidrelétricas do certame.
Fonte: Folha Online
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