Voltar
Notícias
15
out
2009
(INDÚSTRIA)
Indústria do etanol quer regras mais claras e menos impostos para o setor
O presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única), Marcos Jank, defendeu na Câmara Federal a criação de marco regulatório e de política tributária mais favorável para reduzir as incertezas quanto à participação do etanol na futura matriz de combustíveis. Segundo ele, a ausência de políticas estáveis para o setor nas últimas décadas trouxe incertezas para os investidores, o mercado e o consumidor.
Jank reconhece que, a partir de 2003, o governo passou a tratar melhor a questão dos biocombustíveis, permitindo que a indústria automobilística priorizasse a fabricação de veículos movidos a álcool e gasolina, com o desenvolvimento dos carros flex que são hoje a maioria da produção nacional. É necessário, no entanto, segundo ele, que se criem políticas estáveis para as próximas décadas.
Para ele, o setor de etanol também tem função social, além da sua importância econômica e da contribuição para a saúde pública, uma vez que produz um combustível com baixo potencial de emissão de gases. O presidente da Única falou no seminário O Setor Sucroenergético e o Congresso Nacional: Construindo uma Agenda Positiva, que está se realizando no Auditório Nereu Ramos, da Câmara Federal.
A assessora especial da Casa Civil da Presidência da República, Tereza Campello concordou com Jank quanto à necessidade de marco regulatório para a área de combustíveis alternativos. Ela disse que, dada a importância que esses produtos começam a assumir no mercado mundial, o Brasil tem de se preocupar em “manter o protagonismo e a liderança” nessa área.
Tereza Campello afirmou que o governo tem agenda para a modernização do parque produtivo de cana e de outros produtos necessários para a fabricação de biocombustíveis. “Temos trabalhado com os empresários nesse sentido, para que o etanol seja produzido com relações de trabalho dignas”, disse.
Outro destaque importante para o setor, abordado pela assessora, foi o recente estabelecimento de zoneamento ecológico para a cana, com planejamento ambiental e territorial diferenciado em relação a outras culturas, o que não acontece em outros pontos do mundo. Segundo ela, o Brasil tem que tratar a produção do etanol não como uma fronteira agrícola, mas como um produto da matriz dos combustíveis.
Jank reconhece que, a partir de 2003, o governo passou a tratar melhor a questão dos biocombustíveis, permitindo que a indústria automobilística priorizasse a fabricação de veículos movidos a álcool e gasolina, com o desenvolvimento dos carros flex que são hoje a maioria da produção nacional. É necessário, no entanto, segundo ele, que se criem políticas estáveis para as próximas décadas.
Para ele, o setor de etanol também tem função social, além da sua importância econômica e da contribuição para a saúde pública, uma vez que produz um combustível com baixo potencial de emissão de gases. O presidente da Única falou no seminário O Setor Sucroenergético e o Congresso Nacional: Construindo uma Agenda Positiva, que está se realizando no Auditório Nereu Ramos, da Câmara Federal.
A assessora especial da Casa Civil da Presidência da República, Tereza Campello concordou com Jank quanto à necessidade de marco regulatório para a área de combustíveis alternativos. Ela disse que, dada a importância que esses produtos começam a assumir no mercado mundial, o Brasil tem de se preocupar em “manter o protagonismo e a liderança” nessa área.
Tereza Campello afirmou que o governo tem agenda para a modernização do parque produtivo de cana e de outros produtos necessários para a fabricação de biocombustíveis. “Temos trabalhado com os empresários nesse sentido, para que o etanol seja produzido com relações de trabalho dignas”, disse.
Outro destaque importante para o setor, abordado pela assessora, foi o recente estabelecimento de zoneamento ecológico para a cana, com planejamento ambiental e territorial diferenciado em relação a outras culturas, o que não acontece em outros pontos do mundo. Segundo ela, o Brasil tem que tratar a produção do etanol não como uma fronteira agrícola, mas como um produto da matriz dos combustíveis.
Fonte: Agência Brasil
Notícias em destaque

Como as árvores ajudam a conter enchentes
Nas cidades, as árvores ajudam a mitigar os impactos das chuvas, promovendo infiltração, irrigação natural e...
(GERAL)

Show Florestal Emprega – Conheça o programa para profissionais do setor florestal
O setor florestal é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo. Consequentemente, a demanda por profissionais, nas mais variadas...
(EVENTOS)

Contagem regressiva para a AWFS começa para a inovação em marcenaria
O Pavilhão Oeste do Centro de Convenções sediará a Feira AWFS, um grande sucesso para a comunidade mundial de...
(EVENTOS)

Agef celebra 50 anos com evento no dia 12 de julho em Lajeado
Em comemoração aos 50 anos de sua fundação, a Agef realizará o evento “A Engenharia Florestal na...
(EVENTOS)

Guia inovador para ampliar o uso inteligente de árvores de crescimento rápido
Árvores de crescimento rápido
A Comissão Internacional sobre Choupos e Outras Árvores de Crescimento Rápido...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) diminuíram 12 por cento em valo
Em maio de 2025, as exportações brasileiras de produtos madeireiros (exceto celulose e papel) diminuíram 12% em valor em...
(MERCADO)