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Notícias
10
out
2009
(MEIO AMBIENTE)
Pesquisa de universidade do Amazonas transforma resíduos de peixe em composto orgânico
Alunos do curso Tecnológico de Agroecologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), ministrado em Parintins (AM), resgataram o uso do resíduo de peixes como composto orgânico para ser utilizado na agricultura familiar.
Apesar de ser uma técnica utilizada há cerca de dois milhões de anos, é pouco aplicada no Amazonas, de acordo com os alunos.
Os estudantes percorreram vários frigoríficos do município em busca dos resíduos. Segundo informações da UEA, eles conseguiram apoio do empresário Antônio Assis, que passou a encaminhar vísceras, pele e cabeça dos peixes para a unidade da universidade em Parintins. “Logo no começo, era apenas para ajudar os alunos com as pesquisas, hoje é um compromisso que eu tenho com o meio ambiente do meu município”, disse.
Todos os dias são doadas duas toneladas de resíduos, que são depositados em valas abertas no solo, onde ocorre a compostagem. São montadas camadas com material seco (como folhas e bagaço de cana) e com o resíduo de peixe.
A técnica permite a extração de adubo líquido que serve como biofertilizante, bio-estimulante e inseticida natural, combatendo pragas como: mosca branca, pulgões e formigas.
Uma das comunidades que recebe o composto orgânico é a de São Pedro de Parananema.
Até amaná, 09, a técnica será apresentada no II Seminário de Agroecologia do Baixo Amazonas, que acontece em Parintins.
Apesar de ser uma técnica utilizada há cerca de dois milhões de anos, é pouco aplicada no Amazonas, de acordo com os alunos.
Os estudantes percorreram vários frigoríficos do município em busca dos resíduos. Segundo informações da UEA, eles conseguiram apoio do empresário Antônio Assis, que passou a encaminhar vísceras, pele e cabeça dos peixes para a unidade da universidade em Parintins. “Logo no começo, era apenas para ajudar os alunos com as pesquisas, hoje é um compromisso que eu tenho com o meio ambiente do meu município”, disse.
Todos os dias são doadas duas toneladas de resíduos, que são depositados em valas abertas no solo, onde ocorre a compostagem. São montadas camadas com material seco (como folhas e bagaço de cana) e com o resíduo de peixe.
A técnica permite a extração de adubo líquido que serve como biofertilizante, bio-estimulante e inseticida natural, combatendo pragas como: mosca branca, pulgões e formigas.
Uma das comunidades que recebe o composto orgânico é a de São Pedro de Parananema.
Até amaná, 09, a técnica será apresentada no II Seminário de Agroecologia do Baixo Amazonas, que acontece em Parintins.
Fonte: UEA/Ambiente Brasil
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