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Notícias
08
out
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
ICMBio embarga nove serrarias e autua madeireiros em R$ 411 mil no Pará
Em apenas sete dias, agentes de fiscalização do Instituto Chico Mendes (ICMBio), Ibama, Guarda Florestal da Companhia Vale e Policia Militar de Parauapebas embargaram nove madeireiras e aplicaram R$ 411 mil em autuações. Esse foi o resultado da Operação Helloween Castanheira 2, ocorrida de 27 de setembro a 4 de outubro, promovida com o objetivo de combater a extração ilegal de madeira nas cinco unidades de conservação que formam o Mosaico de Carajás, no Pará.
Na operação, 12 serrarias foram fiscalizadas, das quais apenas uma apresentava a Licença de Operação (LO), documento emitido pela Secretaria de Meio Ambiente que garante ao empreendedor o direito de explorar os recursos da floresta de acordo com a legislação ambiental.
Uma outra estava desativada e outras nove serrarias, além de não apresentarem a LO, foram flagradas com estoque de castanheira (Bertolethia escelcea), espécie ameaçada de extinção, abertamente, nos seus pátios, ou com toras disfarçadas entre estoques de madeiras beneficiadas. Dentre as espécies encontradas estavam: amarelão, angico, tatajuba, muiracatiara, melancieiro, ipê, louro rosa e borangi.
Os responsáveis por uma das empresas fugiram durante a operação. Na avaliação do agente de fiscalização e chefe da Floresta Nacional (Flona) de Itacaiúnas, Edilson Esteves, “a fuga foi uma tentativa de descaracterizar a real condição da atividade, que era irregular”, afirma.
Ele informa que, “ao final da operação, foram computados 609,9 metros cúbicos de madeira in natura (toras) e 663,19 metros cúbicos de madeira beneficiada (serrada), totalizando R$ 411 mil em autuações. A extração ilegal da madeira põe em risco a área do entorno das unidades de conservação de Carajás, principalmente a área adjacente à Reserva Biológica do Tapirapé.
Um dos coordenadores da operação, Esteves disse que “esse tipo de ação é fundamental para conseguirmos acabar com os abusos relacionados à extração de madeira ilegal ao redor das unidades de conservação”, garante. Ele ressalta que “o apoio de outras instituições é de suma importância, seja na identificação e repressão dos ilícitos ambientais, seja na segurança durante as operações”, finaliza.
Na operação, 12 serrarias foram fiscalizadas, das quais apenas uma apresentava a Licença de Operação (LO), documento emitido pela Secretaria de Meio Ambiente que garante ao empreendedor o direito de explorar os recursos da floresta de acordo com a legislação ambiental.
Uma outra estava desativada e outras nove serrarias, além de não apresentarem a LO, foram flagradas com estoque de castanheira (Bertolethia escelcea), espécie ameaçada de extinção, abertamente, nos seus pátios, ou com toras disfarçadas entre estoques de madeiras beneficiadas. Dentre as espécies encontradas estavam: amarelão, angico, tatajuba, muiracatiara, melancieiro, ipê, louro rosa e borangi.
Os responsáveis por uma das empresas fugiram durante a operação. Na avaliação do agente de fiscalização e chefe da Floresta Nacional (Flona) de Itacaiúnas, Edilson Esteves, “a fuga foi uma tentativa de descaracterizar a real condição da atividade, que era irregular”, afirma.
Ele informa que, “ao final da operação, foram computados 609,9 metros cúbicos de madeira in natura (toras) e 663,19 metros cúbicos de madeira beneficiada (serrada), totalizando R$ 411 mil em autuações. A extração ilegal da madeira põe em risco a área do entorno das unidades de conservação de Carajás, principalmente a área adjacente à Reserva Biológica do Tapirapé.
Um dos coordenadores da operação, Esteves disse que “esse tipo de ação é fundamental para conseguirmos acabar com os abusos relacionados à extração de madeira ilegal ao redor das unidades de conservação”, garante. Ele ressalta que “o apoio de outras instituições é de suma importância, seja na identificação e repressão dos ilícitos ambientais, seja na segurança durante as operações”, finaliza.
Fonte: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
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