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Notícias
04
out
2009
(CARBONO)
“Redd só será efetivo se acompanhado de conservação do estoque florestal”
Depois de 15 anos de discussão sobre ações relacionadas ao crédito para redução de desmatamento e conservação de florestas, centenas de empresas, movimentos sociais, acadêmicos, entre outros representantes de setores sociais do mundo, chegam a uma conclusão: o planeta só vai sobreviver se houver investimento na preservação das florestas do mundo e, para isso é fundamental a efetivação de políticas de redução de emissão por desmatamento e degradação e de conservação de estoques de carbono, o REDD-Plus.
A afirmação faz parte do relatório "Investir em REDD-Plus", lançado quinta-feira (1), e que reflete o consenso único entre a indústria florestal, o setor ambiental e científico, povos indígenas e comunidades tradicionais, que se reuniram em um fluxo intenso de diálogos deste ano. A autoria do documento é do The Forests Dialogue (TFD), iniciativa que realizou sete diálogos internacionais sobre o assunto com envolvimento de mais de 375 líderes. O próximo encontro acontecerá em Belém, no dias 28 e 29 de outubro.
"As recomendações dadas de hoje prevêem um roteiro oportuno para o financiamento de estratégias florestais relacionadas às emissões de CO2 e mostra que o REDD-Plus pode combater as mudanças climáticas de uma maneira de custo-eficiente enquanto gera benefícios aos povos indígenas, às comunidades tradicionais e para a biodiversidade", explica Stewart Maginnis, do Programa Floresta da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN - sigla em inglês).
De acordo com o relatório, o REDD-Plus deveria ser designado como mecanismo de mercado baseado no desempenho de políticas que reduzem efetivamente a emissão CO2 por meio de ações que promovem a conservação, a valorização dos estoques de carbono e a diminuição do desmatamento e da degradação. "As atividades de REDD-Plus em diferentes fases devem não apenas ser avaliadas em relação às mudanças nos estoques de carbono, como também em relação aos indicadores econômicos, sociais e ambientais", afirma Roberto Smeraldi, diretor da Amigos da Terra - Amazônia Brasileira.
O documento alerta ainda para a urgência de se estabelecer normas financeiras de contabilidade e de regulação claras. Ele ainda sugere que o órgão de supervisão global deve ser criado para atividades correntes com respeito à contabilização do carbono e verificação do desempenho das garantias sociais, ambientais e financeiras.
A afirmação faz parte do relatório "Investir em REDD-Plus", lançado quinta-feira (1), e que reflete o consenso único entre a indústria florestal, o setor ambiental e científico, povos indígenas e comunidades tradicionais, que se reuniram em um fluxo intenso de diálogos deste ano. A autoria do documento é do The Forests Dialogue (TFD), iniciativa que realizou sete diálogos internacionais sobre o assunto com envolvimento de mais de 375 líderes. O próximo encontro acontecerá em Belém, no dias 28 e 29 de outubro.
"As recomendações dadas de hoje prevêem um roteiro oportuno para o financiamento de estratégias florestais relacionadas às emissões de CO2 e mostra que o REDD-Plus pode combater as mudanças climáticas de uma maneira de custo-eficiente enquanto gera benefícios aos povos indígenas, às comunidades tradicionais e para a biodiversidade", explica Stewart Maginnis, do Programa Floresta da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN - sigla em inglês).
De acordo com o relatório, o REDD-Plus deveria ser designado como mecanismo de mercado baseado no desempenho de políticas que reduzem efetivamente a emissão CO2 por meio de ações que promovem a conservação, a valorização dos estoques de carbono e a diminuição do desmatamento e da degradação. "As atividades de REDD-Plus em diferentes fases devem não apenas ser avaliadas em relação às mudanças nos estoques de carbono, como também em relação aos indicadores econômicos, sociais e ambientais", afirma Roberto Smeraldi, diretor da Amigos da Terra - Amazônia Brasileira.
O documento alerta ainda para a urgência de se estabelecer normas financeiras de contabilidade e de regulação claras. Ele ainda sugere que o órgão de supervisão global deve ser criado para atividades correntes com respeito à contabilização do carbono e verificação do desempenho das garantias sociais, ambientais e financeiras.
Fonte: Amazônia.org.br
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