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Notícias
04
out
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Empresas movimentaram 98 mil caminhões de madeira ilegal
A Força-tarefa criada para investigar o transporte ilegal de madeira no Estado do Maranhão concluiu que foram movimentados irregularmente 98 mil caminhões com o produto na região. Os técnicos também descobriram indícios de fraudes em 57% das empresas que movimentam madeira por meio do sistema de controle eletrônico do Estado - o Sisflora. As informações são do portal Globo Amazônia.
As fraudes fizeram com que a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) do Maranhão anunciasse, na semana passada, a troca do Sisflora pelo sistema do Documento de Origem Florestal (DOF), gerenciado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e utilizado na maior parte dos Estados brasileiros.
Os trabalhos da equipe de força-tarefa começaram em São Luís (MA), mas foram transferidos para Brasília por conta da pressão de empresas locais envolvidas nas irregularidades. De acordo com o Ibama, 653 de 1200 empresas cadastradas no Sisflora apresentaram indícios de fraudes. A auditoria apontou a movimentação irregular de 405 mil metros cúbicos (m³) de madeira em toras, 195 mil m³ de madeira serrada, 1.600 m³ de estéreos (metros cúbicos, incluindo o espaço entre as madeiras) de lenha, mourões ou resíduos e 251 mil m³ de carvão.
Há suspeitas de que parte das toras e tábuas tenha vindo de parques, reservas e terras indígenas, já que as florestas do Maranhão sofreram grande devastação e há poucas árvores para serem cortadas fora das áreas oficialmente protegidas no Estado.
As fraudes fizeram com que a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) do Maranhão anunciasse, na semana passada, a troca do Sisflora pelo sistema do Documento de Origem Florestal (DOF), gerenciado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e utilizado na maior parte dos Estados brasileiros.
Os trabalhos da equipe de força-tarefa começaram em São Luís (MA), mas foram transferidos para Brasília por conta da pressão de empresas locais envolvidas nas irregularidades. De acordo com o Ibama, 653 de 1200 empresas cadastradas no Sisflora apresentaram indícios de fraudes. A auditoria apontou a movimentação irregular de 405 mil metros cúbicos (m³) de madeira em toras, 195 mil m³ de madeira serrada, 1.600 m³ de estéreos (metros cúbicos, incluindo o espaço entre as madeiras) de lenha, mourões ou resíduos e 251 mil m³ de carvão.
Há suspeitas de que parte das toras e tábuas tenha vindo de parques, reservas e terras indígenas, já que as florestas do Maranhão sofreram grande devastação e há poucas árvores para serem cortadas fora das áreas oficialmente protegidas no Estado.
Fonte: Amazônia.org.br
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