Voltar
Notícias
03
out
2009
(PAPEL E CELULOSE)
Celulose está entre os destaques de produtividade
O Brasil está a frente no ranking da produtividade quando o assunto é a cadeia do agronegócio. A pesquisa foi feita pela consultoria Ernst e Young Brasil e FGV Projetos e constatou que de 1960 a 2005, a produtividade agropecuária cresceu há uma taxa média anual de 2%, deixando para trás países como China, índia, Argentina e Canadá. O estudo intitulado "Brasil Sustentável – Perspectivas do Brasil na Agroindústria” foi apresentado nesta semana, em São Paulo. O trabalho considerou os dados econômicos de 100 países, que representam 97% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial.
De acordo com o coordenador técnico do projeto, Fernando Garcia, a chegada do Brasil no topo da produtividade é resultado do empenho da iniciativa privada e também da política do governo para o setor agrícola. Ainda de acordo com Garcia, na iniciativa privada, alguns setores merecem destaque como celulose, sucroalcooleiro e pecuária de corte. “São segmentos capitalizados, que conseguem financiar avanços tecnológicos, por exemplo,”, diz Garcia. As empresas de celulose, por exemplo, estão entre as mais que mais inovaram de 2003 a 2005 - 52% delas promoveram mudanças organizacionais e 14% investiram na inovação de produtos e processos.
Quando o assunto é investimento em pesquisa e desenvolvimento, as companhias de celulose também largaram na frente. O estudo mostra que, em 2005, elas gastaram 5,1% do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento.
De acordo com o coordenador técnico do projeto, Fernando Garcia, a chegada do Brasil no topo da produtividade é resultado do empenho da iniciativa privada e também da política do governo para o setor agrícola. Ainda de acordo com Garcia, na iniciativa privada, alguns setores merecem destaque como celulose, sucroalcooleiro e pecuária de corte. “São segmentos capitalizados, que conseguem financiar avanços tecnológicos, por exemplo,”, diz Garcia. As empresas de celulose, por exemplo, estão entre as mais que mais inovaram de 2003 a 2005 - 52% delas promoveram mudanças organizacionais e 14% investiram na inovação de produtos e processos.
Quando o assunto é investimento em pesquisa e desenvolvimento, as companhias de celulose também largaram na frente. O estudo mostra que, em 2005, elas gastaram 5,1% do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento.
Fonte: ANBA - Agência de Notícias Brasil Árabe/Celulose Online
Notícias em destaque

Taxação dos EUA já causa 4 mil demissões no setor madeireiro, afirma Abimci
Ineficiência nas tratativas por parte do governo brasileiro levará a mais demissões no setor madeireiro, alerta a...
(MERCADO)

Silvicultura de espécies nativas e a superação dos desafios
No dia 12 de setembro, tivemos a oportunidade de participar do encontro realizado em Porto Seguro, coordenado pela Coalizão Brasil Clima,...
(SILVICULTURA)

Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas de emissões de CO2
Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas...
(LOGÍSTICA)

AkzoNobel anuncia as Cores do Ano de 2026
As Cores do Ano de 2026 da AkzoNobel trazem o Ritmo do Blues para o mercado de acabamentos de madeira, com um trio de cores versáteis que...
(INTERNACIONAL)

Ibá relança Manual do Setor de Árvores Cultivadas na reta final do Prêmio de Jornalismo
Material tem por objetivo apresentar setor para jornalistas e auxiliar na apuração de pautas e reportagens; inscrições...
(EVENTOS)

Celulose brasileira fica totalmente isenta de tarifaço de Trump
Insumo usado na fabricação de papéis, fraldas e absorventes já estava na lista de exceções da sobretaxa...
(PAPEL E CELULOSE)