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Notícias
03
out
2009
(IBAMA)
Ibama aplica R$ 128,5 milhões em multas no Pará
Desde o início da Operação Boi Pirata II, em junho deste ano, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já aplicou R$ 128,5 milhões em multas no Estado do Pará. Nos últimos dias, segundo o Ibama, foi aplicado mais de R$ 6,1 milhões em multas na região de Novo Progresso, na divisa com Altamira, no sudoeste do Pará.
No último sábado (25), os fiscais impediram o desmatamento de 211,7 hectares de floresta amazônica, o equivalente a cerca de 210 campos de futebol. Os agentes chegaram de helicóptero ao interior da mata, onde flagraram dois homens fazendo o corte de árvores centenárias.
Na ação, foram apreendidos 60 metros cúbicos de madeira em tora, quantidade suficiente para encher três caminhões, além de dois tratores e três motosserras. O dono da propriedade, que ficou embargada para permitir a regeneração da vegetação, poderá ser multado em cerca de R$ 1 milhão por danificar a flora nativa sem licença ambiental.
A 40 quilômetros de Novo Progresso, o Ibama multou um único pecuarista em cerca de R$ 3,5 milhões pelo desmate irregular de 697 hectares. O crime ambiental foi identificado pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e comprovado pelos fiscais. Na mesma região, o Ibama ainda autuou em R$ 2,3 milhões uma fazenda que, também no primeiro semestre deste ano, destruiu 454 hectares de mata nativa amazônica.
A Boi Pirata II já embargou mais de 35 mil hectares de terras. A operação combate o desmate para a atividade pecuária em áreas protegidas na Amazônia Legal. Com o apoio da Força Nacional e do Batalhão de Polícia Ambiental, os fiscais já apreenderam 628 bois e 101 ovelhas, que serão doados ao Programa Fome Zero, do Governo Federal, e notificaram a retirada de cerca de 20 mil cabeças de gado criado em terras proibidas, como as desmatadas irregularmente ou no interior da Floresta Nacional do Jamanxim.
No último sábado (25), os fiscais impediram o desmatamento de 211,7 hectares de floresta amazônica, o equivalente a cerca de 210 campos de futebol. Os agentes chegaram de helicóptero ao interior da mata, onde flagraram dois homens fazendo o corte de árvores centenárias.
Na ação, foram apreendidos 60 metros cúbicos de madeira em tora, quantidade suficiente para encher três caminhões, além de dois tratores e três motosserras. O dono da propriedade, que ficou embargada para permitir a regeneração da vegetação, poderá ser multado em cerca de R$ 1 milhão por danificar a flora nativa sem licença ambiental.
A 40 quilômetros de Novo Progresso, o Ibama multou um único pecuarista em cerca de R$ 3,5 milhões pelo desmate irregular de 697 hectares. O crime ambiental foi identificado pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e comprovado pelos fiscais. Na mesma região, o Ibama ainda autuou em R$ 2,3 milhões uma fazenda que, também no primeiro semestre deste ano, destruiu 454 hectares de mata nativa amazônica.
A Boi Pirata II já embargou mais de 35 mil hectares de terras. A operação combate o desmate para a atividade pecuária em áreas protegidas na Amazônia Legal. Com o apoio da Força Nacional e do Batalhão de Polícia Ambiental, os fiscais já apreenderam 628 bois e 101 ovelhas, que serão doados ao Programa Fome Zero, do Governo Federal, e notificaram a retirada de cerca de 20 mil cabeças de gado criado em terras proibidas, como as desmatadas irregularmente ou no interior da Floresta Nacional do Jamanxim.
Fonte: Estadão Online
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