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Notícias
02
out
2009
(CARBONO)
Pesquisa aponta que investidores apóiam mecanismo de mercado de carbono para florestas
Uma pesquisa realizada pelo Brunswick Group a pedido da Iniciativa de Carbono Florestal da WWF conclui que investidores que ao todo gerenciam cerca de US$ 7 trilhões em ativos apóiam a inclusão das florestas no mercado global de comércio de emissões de dióxido de carbono.
Porém, o grupo, que inclui instituições como o Citigroup e Barclays Capital, estão esperando maiores certezas sobre o quadro político, os acordos internacionais e as legislações nacionais para mobilizar fundos.
As maiores expectativas são em torno da Conferência de Copenhage em dezembro, que deve oferecer mais detalhes de como o mecanismo de REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação) deve funcionar.
“Um acordo em Copenhague, juntamente com progressos nas iniciativas nacionais, serão um sinal para os investidores que o REDD pode e terá sucesso, e assegurará que as florestas tenham mais valor em pé do que cortadas”, disse o diretor geral da WWF Internacional, James Leape.
Além do contexto internacional e jurídico dos países centrais deste mecanismo, o relatório conclui que financiamentos públicos serão vitais antes de uma abordagem de mercado surtir efeito.
A pesquisa também ressalta que os problemas de verificação e monitoramento dos projetos florestais podem ser mitigados se houver um quadro político forte estabelecido.
Os vinte e cinco investidores pesquisados possuem um alto grau de conhecimento sobre REDD e vêem grande potencial em um futuro mercado de carbono. Mais de um terço espera que o mercado de carbono florestal evolua de um status voluntário para complusório nos próximos cinco a quinze anos se determinadas condições forem atendidas.
“Precisamos que os governos avancem na criação de financiamento suficiente a curto prazo para apoiar os esforços dos países florestais para estarem prontos para o REDD”, enfatisou o presidente da Inciativa de Carbono Florestal da WWF, Donald Kanak.
Porém, o grupo, que inclui instituições como o Citigroup e Barclays Capital, estão esperando maiores certezas sobre o quadro político, os acordos internacionais e as legislações nacionais para mobilizar fundos.
As maiores expectativas são em torno da Conferência de Copenhage em dezembro, que deve oferecer mais detalhes de como o mecanismo de REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação) deve funcionar.
“Um acordo em Copenhague, juntamente com progressos nas iniciativas nacionais, serão um sinal para os investidores que o REDD pode e terá sucesso, e assegurará que as florestas tenham mais valor em pé do que cortadas”, disse o diretor geral da WWF Internacional, James Leape.
Além do contexto internacional e jurídico dos países centrais deste mecanismo, o relatório conclui que financiamentos públicos serão vitais antes de uma abordagem de mercado surtir efeito.
A pesquisa também ressalta que os problemas de verificação e monitoramento dos projetos florestais podem ser mitigados se houver um quadro político forte estabelecido.
Os vinte e cinco investidores pesquisados possuem um alto grau de conhecimento sobre REDD e vêem grande potencial em um futuro mercado de carbono. Mais de um terço espera que o mercado de carbono florestal evolua de um status voluntário para complusório nos próximos cinco a quinze anos se determinadas condições forem atendidas.
“Precisamos que os governos avancem na criação de financiamento suficiente a curto prazo para apoiar os esforços dos países florestais para estarem prontos para o REDD”, enfatisou o presidente da Inciativa de Carbono Florestal da WWF, Donald Kanak.
Fonte: Carbono Brasil/WWF
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