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Notícias
01
out
2009
(MÓVEIS)
Moveleiros em busca do IPI reduzido
Presidente da Abimóvel esteve em Brasília encaminhando pedido ao Ministério da Fazenda. Setor aguarda resposta de Guido Mantega para a próxima semana.
Depois dos automóveis e da linha branca, chegou a vez do setor moveleiro pleitear a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Nesta terça-feira, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), José Luiz Diaz Fernandez, deu mais um passo na luta pela alíquota zero por um prazo de seis meses - o que daria novo fôlego ao setor, abalado principalmente pela queda nas exportações.
Recém chegado de Brasília (DF), onde se reuniu com Nelson Barbosa, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, o dirigente setorial conversou com AMANHÃ e se mostrou esperançoso. "A receptividade do secretário foi muito boa. Ele se comprometeu em levar a proposta e os anseios do nosso setor para o ministro Guido Mantega", explicou. Agora, ele aguarda um parecer do titular da Fazenda (que está no exterior) já para a próxima semana.
Liderados pela Abimóvel, os moveleiros pedem que a tarifa seja zerada por seis meses. A proposta prevê, ainda, que, depois desse período, o governo permita equalizar em 5% o imposto cobrado sobre chapas e móveis. Apesar de otimista, a entidade costura um "plano B", que consiste em um projeto de incentivo financeiro com linha de crédito específica para o setor. "Estamos planejando uma linha, em princípio junto ao BNDES, que ofereça crédito a juros razoáveis", revelou Fernandez.
Apesar de abalada pela crise econômica que eclodiu no segundo semestre do ano passado, a indústria brasileira de móveis apresentou resultados positivos em 2008, com faturamento de R$ 27 bilhões - ante uma receita de R$ 22 bilhões no ano anterior. Agora em 2009, no entanto, o desempenho tem sido fraco, com perspectiva de queda de 10% nos negócios. A baixa na performance é atribuída especialmente às exportações, que recuaram em função da valorização do real e do baque econômico em países como os Estados Unidos, França, Reino Unido e Argentina, principais mercados do Brasil. Assim como tem acontecido com alguns outros segmentos, uma das alternativas para amenizar as baixas é o aquecimento do consumo doméstico. "Sentimos que o cenário ainda pode ser revertido no mercado interno", disse Fernandez.
No Brasil, o setor moveleiro é formado por mais de 15 mil indústrias, responsáveis pela geração de aproximadamente 260 mil empregos formais.
Depois dos automóveis e da linha branca, chegou a vez do setor moveleiro pleitear a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Nesta terça-feira, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), José Luiz Diaz Fernandez, deu mais um passo na luta pela alíquota zero por um prazo de seis meses - o que daria novo fôlego ao setor, abalado principalmente pela queda nas exportações.
Recém chegado de Brasília (DF), onde se reuniu com Nelson Barbosa, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, o dirigente setorial conversou com AMANHÃ e se mostrou esperançoso. "A receptividade do secretário foi muito boa. Ele se comprometeu em levar a proposta e os anseios do nosso setor para o ministro Guido Mantega", explicou. Agora, ele aguarda um parecer do titular da Fazenda (que está no exterior) já para a próxima semana.
Liderados pela Abimóvel, os moveleiros pedem que a tarifa seja zerada por seis meses. A proposta prevê, ainda, que, depois desse período, o governo permita equalizar em 5% o imposto cobrado sobre chapas e móveis. Apesar de otimista, a entidade costura um "plano B", que consiste em um projeto de incentivo financeiro com linha de crédito específica para o setor. "Estamos planejando uma linha, em princípio junto ao BNDES, que ofereça crédito a juros razoáveis", revelou Fernandez.
Apesar de abalada pela crise econômica que eclodiu no segundo semestre do ano passado, a indústria brasileira de móveis apresentou resultados positivos em 2008, com faturamento de R$ 27 bilhões - ante uma receita de R$ 22 bilhões no ano anterior. Agora em 2009, no entanto, o desempenho tem sido fraco, com perspectiva de queda de 10% nos negócios. A baixa na performance é atribuída especialmente às exportações, que recuaram em função da valorização do real e do baque econômico em países como os Estados Unidos, França, Reino Unido e Argentina, principais mercados do Brasil. Assim como tem acontecido com alguns outros segmentos, uma das alternativas para amenizar as baixas é o aquecimento do consumo doméstico. "Sentimos que o cenário ainda pode ser revertido no mercado interno", disse Fernandez.
No Brasil, o setor moveleiro é formado por mais de 15 mil indústrias, responsáveis pela geração de aproximadamente 260 mil empregos formais.
Fonte: Revista Amanhã
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