Voltar
Notícias
01
out
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Caminhões com madeira ilegal são flagrados de madrugada no Maranhão
Região de Buriticupu é alvo de operação de fiscalização. Assim que fiscais deixam a cidade, caminhões com toras voltam a circular.
Na Amazônia, quando a fiscalização está por perto, é comum os infratores ambientais agirem à noite para explorar a floresta ilegalmente. Foi o que aconteceu na Reserva Biológica do Gurupi, no Maranhão, que fica numa região que é alvo de operação do Ibama, Polícia Federal e Força Nacional de Segurança desde julho.

Toras apreendidas durante a madrugada no entorno da Reserva Biológica do Gurupi. (Foto: Ibama/Divulgação)
Nesta área, na Reserva Gurupi e em terras indígenas próximas, ficam os últimos resquícios de floresta amazônica do estado.
A operação estava até recentemente concentrada no município de Buriticupu, onde fechou 29 serrarias com irregularidades.
Como explica o coordenador Waldivino Gomes, durante esse período, a exploração ilegal de madeira na reserva ficou parada. No entanto, assim que os agentes voltaram à base do Ibama em Santa Inês, mais afastada da Reserva Gurupi, a movimentação de caminhões com toras na madrugada aumentou.
Numa ação na noite do dia 24 para o 25, três caminhões com 40 metros cúbicos de madeira sem documentação foram flagrados pelos fiscais. “Caracterizamos o furto em função da rota. Não há madeira em outro local além da reserva”, explica Gomes. Segundo o fiscal, combater o crime ambiental à noite é mais complicado: “Eles (os infratores) têm muito mais conhecimento do local do que a gente”.
O furto de madeira na região, uma das mais afetadas pela exploração ilegal da floresta amazônica, vem sendo denunciado pelos leitores do Globo Amazônia há algum tempo. “Gostaria de chamar a atenção para a cidade de Buriticupu, onde os madeireiros, agora que passou o período das chuvas, voltaram a desmatar a Reserva Gurupi", alerta um leitor.
"É só chegar a madrugada que se percebe frotas de caminhões chegando nas serrarias da cidade carregados com toras provenientes da dita reserva. É necessário que se tomem medidas urgentes antes que tudo seja destruído por exploradores ilegais que se importam apenas em riqueza”, escreveu o internauta, em junho, antes da passagem da operação de fiscalização no local.
Na Amazônia, quando a fiscalização está por perto, é comum os infratores ambientais agirem à noite para explorar a floresta ilegalmente. Foi o que aconteceu na Reserva Biológica do Gurupi, no Maranhão, que fica numa região que é alvo de operação do Ibama, Polícia Federal e Força Nacional de Segurança desde julho.

Toras apreendidas durante a madrugada no entorno da Reserva Biológica do Gurupi. (Foto: Ibama/Divulgação)
Nesta área, na Reserva Gurupi e em terras indígenas próximas, ficam os últimos resquícios de floresta amazônica do estado.
A operação estava até recentemente concentrada no município de Buriticupu, onde fechou 29 serrarias com irregularidades.
Como explica o coordenador Waldivino Gomes, durante esse período, a exploração ilegal de madeira na reserva ficou parada. No entanto, assim que os agentes voltaram à base do Ibama em Santa Inês, mais afastada da Reserva Gurupi, a movimentação de caminhões com toras na madrugada aumentou.
Numa ação na noite do dia 24 para o 25, três caminhões com 40 metros cúbicos de madeira sem documentação foram flagrados pelos fiscais. “Caracterizamos o furto em função da rota. Não há madeira em outro local além da reserva”, explica Gomes. Segundo o fiscal, combater o crime ambiental à noite é mais complicado: “Eles (os infratores) têm muito mais conhecimento do local do que a gente”.
O furto de madeira na região, uma das mais afetadas pela exploração ilegal da floresta amazônica, vem sendo denunciado pelos leitores do Globo Amazônia há algum tempo. “Gostaria de chamar a atenção para a cidade de Buriticupu, onde os madeireiros, agora que passou o período das chuvas, voltaram a desmatar a Reserva Gurupi", alerta um leitor.
"É só chegar a madrugada que se percebe frotas de caminhões chegando nas serrarias da cidade carregados com toras provenientes da dita reserva. É necessário que se tomem medidas urgentes antes que tudo seja destruído por exploradores ilegais que se importam apenas em riqueza”, escreveu o internauta, em junho, antes da passagem da operação de fiscalização no local.
Fonte: Globo Amazônia
Notícias em destaque
Reflorestamento cresce no país e abre espaço para novos modelos produtivos; Tocantins apresenta exemplo em sistema silvipastoril
Para a engenheira florestal Hellen Cristina de Freitas, especialista em fertilidade do solo e ciências florestais e ambientais, apesar dos...
(SILVICULTURA)
Floresta viva de araucária no Sul do país
Iniciativas mostram como proteger fortalece a biodiversidade e o compromisso ambiental de empresas
Um dos principais símbolos culturais...
(GERAL)
A China plantou tantas árvores que alterou o ciclo da água em parte do país
O programa de reflorestação massiva da China conseguiu travar a degradação ambiental, mas novos estudos mostram que...
(GERAL)
Imazon é um dos vencedores do “Campeões da Terra” 2025
É a primeira vez que um instituto de pesquisa brasileiro ganha o prêmio do PNUMA
Considerada a mais alta honraria ambiental da...
(EVENTOS)
Impressão UV direta em madeira para produção de armários, peças de marcenaria e móveis.
A DPI Laboratory, com sede na Flórida , lançou sua plataforma de impressoras Catalyst, que oferece impressão UV direta em...
(GERAL)
Decisão de renovação da autorização do creosoto como produto para tratamento de madeira no Reino Unido até 2033
Notificação G/TBT/N/GBR/109, relativa à decisão de renovação da autorização do creosoto...
(INTERNACIONAL)














