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Notícias
23
set
2009
(CARBONO)
Empresas aéreas prometem reduzir emissões de CO2
A indústria da aviação fará nesta terça-feira a drástica promessa de reduzir à metade as emissões de dióxido de carbono até 2050, por ocasião da conferência das Nações Unidas sobre o aquecimento global, em Nova York.
O presidente da British Airways, Willie Walsh, revelará um acordo entre as companhias aéreas, aeroportos e fabricantes de aviões para reduzir em 50% as emissões de dióxido de carbono até 2050 em relação aos níveis de 2005, informa o jornal britânico "The Guardian".
A medida levará a uma alta no preço das passagens aéreas e provocará uma corrida de tecnologia verde entre os fabricantes do setor, destaca o jornal.
"As emissões da aviação internacional não foram incluídas no protocolo de Kioto, há 12 anos. Agora, temos a oportunidade de corrigir esta omissão, e devemos aproveitá-la", dirá Walsh aos delegados da ONU.
"Nossas propostas representam os meios mais práticos e efetivos para a redução do impacto das emissões de carbono pelo setor aeronáutico". "São a melhor opção para o planeta...”.
Os membros da Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) também prometem reduzir em 1,5%, a cada ano, as emissões de dióxido de carbono durante a próxima década.
Segundo "The Guardian", as companhias aéreas sairão do regime de comércio dos direitos de emissão da União Europeia, ao qual deveriam se integrar em 2012, para passar a comprar direitos de emissão no mercado global.
Walsh disse, no início do ano, que o sistema global aumentaria em 4,8 bilhões de dólares os custos da indústria, com reflexo nos preços das passagens.
Se for aprovada pela ONU, a proposta deve integrar a agenda da Cúpula de Copenhague (7 a 18 de dezembro) sobre um acordo para entrar em vigor após o fim da primeira fase do Protocolo de Kyoto, em janeiro de 2013.
Segundo a ONU, o transporte aéreo contribui com 2% da emissão global de CO2, principal causa do aquecimento climático no planeta.
O presidente da British Airways, Willie Walsh, revelará um acordo entre as companhias aéreas, aeroportos e fabricantes de aviões para reduzir em 50% as emissões de dióxido de carbono até 2050 em relação aos níveis de 2005, informa o jornal britânico "The Guardian".
A medida levará a uma alta no preço das passagens aéreas e provocará uma corrida de tecnologia verde entre os fabricantes do setor, destaca o jornal.
"As emissões da aviação internacional não foram incluídas no protocolo de Kioto, há 12 anos. Agora, temos a oportunidade de corrigir esta omissão, e devemos aproveitá-la", dirá Walsh aos delegados da ONU.
"Nossas propostas representam os meios mais práticos e efetivos para a redução do impacto das emissões de carbono pelo setor aeronáutico". "São a melhor opção para o planeta...”.
Os membros da Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) também prometem reduzir em 1,5%, a cada ano, as emissões de dióxido de carbono durante a próxima década.
Segundo "The Guardian", as companhias aéreas sairão do regime de comércio dos direitos de emissão da União Europeia, ao qual deveriam se integrar em 2012, para passar a comprar direitos de emissão no mercado global.
Walsh disse, no início do ano, que o sistema global aumentaria em 4,8 bilhões de dólares os custos da indústria, com reflexo nos preços das passagens.
Se for aprovada pela ONU, a proposta deve integrar a agenda da Cúpula de Copenhague (7 a 18 de dezembro) sobre um acordo para entrar em vigor após o fim da primeira fase do Protocolo de Kyoto, em janeiro de 2013.
Segundo a ONU, o transporte aéreo contribui com 2% da emissão global de CO2, principal causa do aquecimento climático no planeta.
Fonte: France Presse
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