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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
China quer expandir setor florestal
O governo chinês pretende expandir a área florestal do país e incentivar o crescimento das indústrias de papel e celulose. Segundo a agência de notícias Xinhua, órgão oficial do governo chinês, as autoridades querem encontrar uma rápida solução para a crescente demanda por papel e diminuir as atividades das indústrias que poluem o meio-ambiente.
O programa inclui a plantação de cinco milhões de hectares de árvores de crescimento rápido nas áreas do sudeste litorâneo onde existem algumas fábricas de grande porte que poderão utilizar as fibras. A China possui poucas florestas naturais e a maior parte da produção de celulose utiliza como matéria-prima as fibras retiradas da palha, cana e bambú. Muitas das necessidades de materia-prima da China são importadas.
Como parte do programa, o governo tem forçado muitas plantas pequenas e antigas, que poluem o meio-ambiente, a encerrarem as atividades. Em contrapoartida, o governo pretende aumentar o número de indústrias numa projeção de investimentos de US$ 24 bilhões, no período de 10 anos. As autoridades financiariam apenas uma pequena parte dos fundos para encorajar as companhias a investir.
O governo planeja ter de três ou quatro fábricas de celulose na região do sudeste litorâneo, cada uma com capacidade para produzir, no mínimo, 500 mil toneladas por ano. O governo também pretende incentivar investimentos em diversas plantas de celulose de bambu no sudoeste do país. Pelo programa, as companhias de propriedade estatal teriam com aliados os investidores privados e estrangeiros.
Com relação ao setor de papel e papelão, a China pretende elevar o nível das fábricas existentes no norte e nordeste do país e fechar as pequenas plantas com capacidades menores de 17 mil toneladas por ano.
Fonte: Celulose Online – 19/03/2004
O programa inclui a plantação de cinco milhões de hectares de árvores de crescimento rápido nas áreas do sudeste litorâneo onde existem algumas fábricas de grande porte que poderão utilizar as fibras. A China possui poucas florestas naturais e a maior parte da produção de celulose utiliza como matéria-prima as fibras retiradas da palha, cana e bambú. Muitas das necessidades de materia-prima da China são importadas.
Como parte do programa, o governo tem forçado muitas plantas pequenas e antigas, que poluem o meio-ambiente, a encerrarem as atividades. Em contrapoartida, o governo pretende aumentar o número de indústrias numa projeção de investimentos de US$ 24 bilhões, no período de 10 anos. As autoridades financiariam apenas uma pequena parte dos fundos para encorajar as companhias a investir.
O governo planeja ter de três ou quatro fábricas de celulose na região do sudeste litorâneo, cada uma com capacidade para produzir, no mínimo, 500 mil toneladas por ano. O governo também pretende incentivar investimentos em diversas plantas de celulose de bambu no sudoeste do país. Pelo programa, as companhias de propriedade estatal teriam com aliados os investidores privados e estrangeiros.
Com relação ao setor de papel e papelão, a China pretende elevar o nível das fábricas existentes no norte e nordeste do país e fechar as pequenas plantas com capacidades menores de 17 mil toneladas por ano.
Fonte: Celulose Online – 19/03/2004
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