Voltar
Notícias
21
set
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Nobreza americana em solo brasileiro
Há muito tempo os atributos das madeiras duras norte-americana são reconhecidos em todo o hemisfério Norte, porém no Brasil, com a enorme oferta das madeiras tropicais, suas qualidades ainda não são reconhecidas. O AHEC, American Hardwood Export Council, que reúne os principais produtores da matéria-prima nos Estados Unidos, revela vantagens, tanto para os consumidores, quanto para os empresários, ao escolher as madeiras americanas.
“As madeiras duras norte-americanas são espécies que não competem com as nativas brasileiras e representam uma alternativa para a indústria do mobiliário, que teriam as exportações facilitadas pela boa imagem desta matéria-prima, especialmente entre os consumidores do hemisfério norte”, observa Roberto Torres, diretor da AHEC para a América Latina.
Por conta de uma legislação ambientalista em vigor há setenta anos, a expansão dos recursos florestais nos EUA tem sido maior que seu aproveitamento há 50 anos. Os americanos são os maiores produtores mundiais de madeiras duras em tronco (24%), enquanto a América Latina produz apenas 14%. Isso ocorre porque os norte americanos aproveitam grande parte de suas florestas para fazer manejo sustentado, ao contrário dos países latinos. Mesmo com a terceira menor floresta do mundo, os Estados Unidos conseguem um aproveitamento mais significativo devido ao manejo.
A produção anual de madeiras duras norte-americanas é de 32 milhões de m3, devendo chegar a 36 milhões de m3 em 2010. Apesar de não terem grandes áreas florestais, os Estados Unidos possuem potencial para incrementar a oferta de madeiras duras. Ao manejar as florestas os produtores americanos deixam uma reserva de cerca de 10% das florestas selecionadas para manejo, como precaução no caso de incremento da demanda.
Todas as madeiras duras estão disponíveis comercialmente e podem ser utilizados para armários, esquadrias, móveis, molduras e outros trabalhos arquitetônicos em madeira, baseados em estética e oferta. Por questões de moda, acessibilidade regional, convenção ou falta de consciência, muitas madeiras duras, tais como goma, choupo e bordo mole são geralmente inexploradas. Outras espécies, inclusive freixo, nogueira americana e carvalho, freqüentemente são subutilizadas, apesar de amplamente disponíveis do ponto de vista comercial para as mais diversas funções e aplicaçoes.
Arquitetos e designers há tempos entendem que as pessoas respondem positivamente a materiais naturais utilizados em ambientes interiores. Madeiras duras proporcionam aconchego e caráter, bem como contribuem para qualidades não alérgicas e saudáveis para lares e locais de trabalho. Como madeiras duras americanas exibem uma diversidade especialmente rica em cor e texturas, sua aceitabilidade é grande, mas ainda pouco explorada em solo brasileiro.
“As madeiras duras norte-americanas são espécies que não competem com as nativas brasileiras e representam uma alternativa para a indústria do mobiliário, que teriam as exportações facilitadas pela boa imagem desta matéria-prima, especialmente entre os consumidores do hemisfério norte”, observa Roberto Torres, diretor da AHEC para a América Latina.
Por conta de uma legislação ambientalista em vigor há setenta anos, a expansão dos recursos florestais nos EUA tem sido maior que seu aproveitamento há 50 anos. Os americanos são os maiores produtores mundiais de madeiras duras em tronco (24%), enquanto a América Latina produz apenas 14%. Isso ocorre porque os norte americanos aproveitam grande parte de suas florestas para fazer manejo sustentado, ao contrário dos países latinos. Mesmo com a terceira menor floresta do mundo, os Estados Unidos conseguem um aproveitamento mais significativo devido ao manejo.
A produção anual de madeiras duras norte-americanas é de 32 milhões de m3, devendo chegar a 36 milhões de m3 em 2010. Apesar de não terem grandes áreas florestais, os Estados Unidos possuem potencial para incrementar a oferta de madeiras duras. Ao manejar as florestas os produtores americanos deixam uma reserva de cerca de 10% das florestas selecionadas para manejo, como precaução no caso de incremento da demanda.
Todas as madeiras duras estão disponíveis comercialmente e podem ser utilizados para armários, esquadrias, móveis, molduras e outros trabalhos arquitetônicos em madeira, baseados em estética e oferta. Por questões de moda, acessibilidade regional, convenção ou falta de consciência, muitas madeiras duras, tais como goma, choupo e bordo mole são geralmente inexploradas. Outras espécies, inclusive freixo, nogueira americana e carvalho, freqüentemente são subutilizadas, apesar de amplamente disponíveis do ponto de vista comercial para as mais diversas funções e aplicaçoes.
Arquitetos e designers há tempos entendem que as pessoas respondem positivamente a materiais naturais utilizados em ambientes interiores. Madeiras duras proporcionam aconchego e caráter, bem como contribuem para qualidades não alérgicas e saudáveis para lares e locais de trabalho. Como madeiras duras americanas exibem uma diversidade especialmente rica em cor e texturas, sua aceitabilidade é grande, mas ainda pouco explorada em solo brasileiro.
Maiores informações r.torres@prodigy.net.mx
Fonte: Porthus Eventos
Notícias em destaque
Reflorestamento cresce no país e abre espaço para novos modelos produtivos; Tocantins apresenta exemplo em sistema silvipastoril
Para a engenheira florestal Hellen Cristina de Freitas, especialista em fertilidade do solo e ciências florestais e ambientais, apesar dos...
(SILVICULTURA)
Floresta viva de araucária no Sul do país
Iniciativas mostram como proteger fortalece a biodiversidade e o compromisso ambiental de empresas
Um dos principais símbolos culturais...
(GERAL)
A China plantou tantas árvores que alterou o ciclo da água em parte do país
O programa de reflorestação massiva da China conseguiu travar a degradação ambiental, mas novos estudos mostram que...
(GERAL)
Imazon é um dos vencedores do “Campeões da Terra” 2025
É a primeira vez que um instituto de pesquisa brasileiro ganha o prêmio do PNUMA
Considerada a mais alta honraria ambiental da...
(EVENTOS)
Impressão UV direta em madeira para produção de armários, peças de marcenaria e móveis.
A DPI Laboratory, com sede na Flórida , lançou sua plataforma de impressoras Catalyst, que oferece impressão UV direta em...
(GERAL)
Decisão de renovação da autorização do creosoto como produto para tratamento de madeira no Reino Unido até 2033
Notificação G/TBT/N/GBR/109, relativa à decisão de renovação da autorização do creosoto...
(INTERNACIONAL)














