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Notícias
18
set
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Madeira de esquema criminoso "abastecia" indústrias do Nortão
A Polícia Civil de Tapurah (250 km de Sinop) já autuou Valter Roaldo Tamiozzo, 51 anos, Carlos Alexandre Benites dos Santos (Da Lua), 25 anos, e Mário Ângelo Magalhães, 21 anos, pelos crimes de formação de quadrilha, desmate ilegal e furto de madeira. Eles foram presos ontem na operação conjunta realizada com apoio da Polícia Militar no município de Itanhangá, depois de serem flagrados em uma área de mata onde havia retirada da madeira de forma ilegal. O proprietário do local reside no Estado do Paraná.
Com base no relato dos envolvidos as autoridades descobriram que o esquema criminoso vinha provocando prejuízos a floresta há meses. O valor do prejuízo ambiental e o montante movimentado pelo negócio não foram precisados. O delegado Marcelo Torhac afirma que somente um estudo minucioso será capaz de responder as questões.
“Existe duas situações. Uma delas é a do prejuízo econômico da vítima, ou o quanto ela deixou de ganhar por a madeira estar sendo furtada. A outra é a ambiental. Para saber o volume de madeira extraída é preciso uma perícia oficial”, declarou, em entrevista ao Só Notícias.
Outro aspecto elucidado pela polícia é que a madeira ilegal estava sendo consumida por empresas da região. Pelo menos duas madeireiras de Itanhangá foram identificadas por receptarem do produto. Os respectivos proprietários devem ser chamados para darem explicações. De acordo com as investigações, o esquema teria iniciado por um homem identificado por Boliviano, que está foragido. Posteriormente, agregado Valter e Rafael Ramiozzo, pai e filho respectivamente. As prisões não foram decretadas.
"A polícia ainda aguarda a apresentação de Rafael Tamiozzo e Claudecir. Boliviano está foragido", acrescentou Torhac. Ainda segundo o delegado, Carlos dos Santos (Da Lua) e Mário Magalhães foram contratados para trabalharem na área. “São trabalhadores braçais que atuavam na explanagem”, reiterou o delegado.
Com base no relato dos envolvidos as autoridades descobriram que o esquema criminoso vinha provocando prejuízos a floresta há meses. O valor do prejuízo ambiental e o montante movimentado pelo negócio não foram precisados. O delegado Marcelo Torhac afirma que somente um estudo minucioso será capaz de responder as questões.
“Existe duas situações. Uma delas é a do prejuízo econômico da vítima, ou o quanto ela deixou de ganhar por a madeira estar sendo furtada. A outra é a ambiental. Para saber o volume de madeira extraída é preciso uma perícia oficial”, declarou, em entrevista ao Só Notícias.
Outro aspecto elucidado pela polícia é que a madeira ilegal estava sendo consumida por empresas da região. Pelo menos duas madeireiras de Itanhangá foram identificadas por receptarem do produto. Os respectivos proprietários devem ser chamados para darem explicações. De acordo com as investigações, o esquema teria iniciado por um homem identificado por Boliviano, que está foragido. Posteriormente, agregado Valter e Rafael Ramiozzo, pai e filho respectivamente. As prisões não foram decretadas.
"A polícia ainda aguarda a apresentação de Rafael Tamiozzo e Claudecir. Boliviano está foragido", acrescentou Torhac. Ainda segundo o delegado, Carlos dos Santos (Da Lua) e Mário Magalhães foram contratados para trabalharem na área. “São trabalhadores braçais que atuavam na explanagem”, reiterou o delegado.
Fonte: Só Notícias
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