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Notícias
17
set
2009
(MEIO AMBIENTE)
Buraco da camada de ozônio será menor em 2009
O buraco da camada de ozônio sobre o oceano Antártico deve ser menor em dois milhões de quilômetros quadrados em relação a 2008, informou a OMM (Organização Meteorológica Mundial) nesta quarta-feira (16).
"As condições meteorológicas observadas indicam que, em 2009, o buraco da camada de ozônio pode ser menor do que era em 2006 e 2008 e igual ao de 2007 (ou seja, 25 milhões de quilômetros quadrados)", destacou a agência da ONU (Organização das Nações Unidas) em um comunicado.
O buraco na camada de ozônio sobre o Antártico foi descoberto em 1980. Ele se forma regularmente a partir de agosto e alcança seu tamanho máximo no fim de setembro ou início de outubro, antes de se fechar novamente em meados de dezembro.
"Este ano, o buraco começou a se abrir antes do habitual", segundo o especialista em ozônio da OMM Geir Braathen. Agora está com 24 milhões de quilômetros quadrados, informou ele.
Segundo os cientistas, os danos causados pelo homem são tantos que a camada de ozônio só pode recuperar seu estado normal em 2075. O ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas do sol, que podem provocar queimaduras, lesões oculares e câncer de pele.
Os principais responsáveis pelo buraco na camada de ozônio, os gases CFC (clorofluorcarbonetos) - que eram utilizados como refrigerantes e gás propulsor de aerosóis - foram proscritos pelo Protocolo de Montreal de 1987, mas ainda podem permanecer na atmosfera durante muitos anos.
"As condições meteorológicas observadas indicam que, em 2009, o buraco da camada de ozônio pode ser menor do que era em 2006 e 2008 e igual ao de 2007 (ou seja, 25 milhões de quilômetros quadrados)", destacou a agência da ONU (Organização das Nações Unidas) em um comunicado.
O buraco na camada de ozônio sobre o Antártico foi descoberto em 1980. Ele se forma regularmente a partir de agosto e alcança seu tamanho máximo no fim de setembro ou início de outubro, antes de se fechar novamente em meados de dezembro.
"Este ano, o buraco começou a se abrir antes do habitual", segundo o especialista em ozônio da OMM Geir Braathen. Agora está com 24 milhões de quilômetros quadrados, informou ele.
Segundo os cientistas, os danos causados pelo homem são tantos que a camada de ozônio só pode recuperar seu estado normal em 2075. O ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas do sol, que podem provocar queimaduras, lesões oculares e câncer de pele.
Os principais responsáveis pelo buraco na camada de ozônio, os gases CFC (clorofluorcarbonetos) - que eram utilizados como refrigerantes e gás propulsor de aerosóis - foram proscritos pelo Protocolo de Montreal de 1987, mas ainda podem permanecer na atmosfera durante muitos anos.
Fonte: Folha Online
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