Voltar
Notícias
16
set
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Reposição florestal de pinus, eucalipto e grevílea no Oeste do Paraná não vem seguindo o mesmo ritmo do crescimento industrial
Os setores ligados madeira enfrentarão, em breve, um problema de falta de matéria-prima: a madeira. Os primeiros levantamentos indicam que a reposição florestal de pinus, eucalipto e grevílea no Oeste do Paraná não vem seguindo o mesmo ritmo do crescimento industrial. Em Formosa do Oeste a reportagem do Jornal Integração encontrou umas das poucas madeireiras restantes na região. De acordo com a proprietária Guiomar Gusmão, os tempos de ouro do setor ficam apenas na lembrança, ma vez que a falta de matéria prima está tingindo está atingindo a maioria das empresas, que muitas vezes acabam fechando. A empresária trabalha no ramo há 25 anos. Segundo ela um dos motivos a qual fez com que muitas madeireiras fechassem são as novas exigências e fiscalização nas empresas. “Aqui trabalhamos somente com madeiras reflorestáveis, como eucalipto e grevílea, a nossa produção é destinada a para Copacol na fabricação de em embalagens de madeira. A procura é grande, mas, a maior dificuldade é encontrar matéria prima, diferente da região central do estado, na qual o setor vive outra realidade,”disse.
Guiomar destaca que há necessidade de uma política de reflorestamento. "Mesmo assim o retomo só será visto daqui a alguns anos, no tempo mínimo de crescimento da madeira." Para o presidente da Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS), Nelson Barbosa, o "gargalo" não está nas florestas, e sim nos plantios particulares - cerca de 30% a 40% do total da área plantada, não aumentam e não investem em melhoramento. "Para suprir a deficiência de matéria-prima deve-se melhorar a produtividade e aumentar a área plantada particular, com programas de incentivo."
A empresa de Guiomar conta atualmente com 15 funcionários fixos e gera também 30 empregos indiretos.
Guiomar destaca que há necessidade de uma política de reflorestamento. "Mesmo assim o retomo só será visto daqui a alguns anos, no tempo mínimo de crescimento da madeira." Para o presidente da Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS), Nelson Barbosa, o "gargalo" não está nas florestas, e sim nos plantios particulares - cerca de 30% a 40% do total da área plantada, não aumentam e não investem em melhoramento. "Para suprir a deficiência de matéria-prima deve-se melhorar a produtividade e aumentar a área plantada particular, com programas de incentivo."
A empresa de Guiomar conta atualmente com 15 funcionários fixos e gera também 30 empregos indiretos.
Fonte: Jornal Integração
Notícias em destaque

Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas de emissões de CO2
Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas...
(LOGÍSTICA)

AkzoNobel anuncia as Cores do Ano de 2026
As Cores do Ano de 2026 da AkzoNobel trazem o Ritmo do Blues para o mercado de acabamentos de madeira, com um trio de cores versáteis que...
(INTERNACIONAL)

Ibá relança Manual do Setor de Árvores Cultivadas na reta final do Prêmio de Jornalismo
Material tem por objetivo apresentar setor para jornalistas e auxiliar na apuração de pautas e reportagens; inscrições...
(EVENTOS)

Celulose brasileira fica totalmente isenta de tarifaço de Trump
Insumo usado na fabricação de papéis, fraldas e absorventes já estava na lista de exceções da sobretaxa...
(PAPEL E CELULOSE)

Com "Abrace este Projeto", Arauco e SENAI-MS transformam vidas e qualificam mão de obra para a indústria de celulose
Iniciativa visa capacitar mão de obra e fortalecer a economia regional com cursos técnicos em áreas estratégicas e...
(GERAL)

400 associações de produtos florestais assinam carta conjunta a Trump
Mais de 400 associações, empresas e proprietários de terras que representam o setor de produtos florestais assinaram...
(INTERNACIONAL)