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Notícias
14
set
2009
(COMÉRCIO EXTERIOR)
Exportações gaúchas recuam 24% em agosto
Exportação de móveis teve queda de 27%.
As exportações do setor industrial gaúcho, responsáveis por 82% de tudo que foi enviado ao exterior, atingiram US$ 1,1 bilhão em agosto, registrando uma queda de 24% em relação ao mesmo período de 2008. “Num momento em que os investimentos estão em baixa, o Estado é particularmente prejudicado por ser exportador de máquinas, equipamentos e material de transporte, que possuem um maior grau de tecnologia e inovação”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Paulo Tigre, ao avaliar os resultados da balança comercial, ontem. Ele destaca que as vendas dos produtos com alta e média intensidade tecnológica caíram 37%, enquanto os itens não-industriais cresceram 15% em agosto.
Os setores que mais sofreram com a desaceleração da demanda internacional foram Máquinas e Equipamentos (-57%), Química (-44%), Material de Transporte (-44%), Alimentos e Bebidas (-37%), Couro e Calçados (-34%), produtos de Metal (-34%), Borracha e Plásticos (-29%) e Móveis (-27%). Juntos, responderam por cerca de 50% da pauta externa da indústria do Estado. As importações recuaram 54%, em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto a média nacional atingiu -38%. A retração no Estado está fortemente relacionada ao menor nível de atividade econômica.
As exportações do setor industrial gaúcho, responsáveis por 82% de tudo que foi enviado ao exterior, atingiram US$ 1,1 bilhão em agosto, registrando uma queda de 24% em relação ao mesmo período de 2008. “Num momento em que os investimentos estão em baixa, o Estado é particularmente prejudicado por ser exportador de máquinas, equipamentos e material de transporte, que possuem um maior grau de tecnologia e inovação”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Paulo Tigre, ao avaliar os resultados da balança comercial, ontem. Ele destaca que as vendas dos produtos com alta e média intensidade tecnológica caíram 37%, enquanto os itens não-industriais cresceram 15% em agosto.
Os setores que mais sofreram com a desaceleração da demanda internacional foram Máquinas e Equipamentos (-57%), Química (-44%), Material de Transporte (-44%), Alimentos e Bebidas (-37%), Couro e Calçados (-34%), produtos de Metal (-34%), Borracha e Plásticos (-29%) e Móveis (-27%). Juntos, responderam por cerca de 50% da pauta externa da indústria do Estado. As importações recuaram 54%, em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto a média nacional atingiu -38%. A retração no Estado está fortemente relacionada ao menor nível de atividade econômica.
Fonte: Gazeta do Sul
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