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Notícias
12
set
2009
(MÓVEIS)
PG organiza pólo de produção de móveis
A organização do arranjo produtivo local (APL) do mobiliário, em Ponta Grossa, está a ponto de atingir uma de suas primeiras metas. Compromisso de campanha e, mais tarde, programa de governo, a constituição do pólo moveleiro envolve hoje pelo menos duas centenas de pessoas, garantindo empregos diretos a dezenas e se revelado o caminho para a formação de pelo menos 80 marceneiros, na cidade. E isso num estrato bastante delicado: ex-detentos, desempregados, pessoas sem qualquer formação ou capacitação. “Alcançamos uma grande vitória, até o momento. Mas temos muita coisa pela frente”, anima-se o gestor do programa, Nelson Ari Canabarro de Oliveira. Não é para menos: em um intervalo de tempo bastante curto, o que parecia uma boa idéia se transformou numa pequena indústria e num foco de progresso. Dos 80 marceneiros capacitados gratuitamente através do programa desenvolvido pela Prefeitura, 50 estão empregados – com carteira assinada.
Mas essa é a só uma parte pequena da história. Para alavancar de verdade o setor a prefeitura, através da Secretaria de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, desenvolveu o projeto “Casa Melhor”. Estabeleceu parceria vitoriosa com a Masisa, que fabrica painéis de MDF (placas de fibra de madeira de média densidade), matéria-prima perfeita para a construção de móveis e foi além.
Através dos programas de qualificação de mão-de-obra, e visando a constituição de um caminho seguro para o desenvolvimento de quem mais precisa, a prefeitura criou uma associação de marceneiros que, com o suporte dado pela prefeitura e pela Masisa, produzem em série móveis que são vendidos a preços muito competitivos. “Com a vantagem adicional de não interferirmos um milímetro na iniciativa privada: hoje ninguém fabrica móveis em linha, em Ponta Grossa”, anota o secretário de Indústria e Comércio, João Luiz Kovaleski: “não tiramos o emprego ou as chances de ninguém e ainda garantimos condições para que dezenas de famílias alcancem um padrão de vida melhor”. E bem melhor: além dos fabricantes de móveis, há muito mais gente envolvida. Embora tenha supervisão oficial, a gestão do processo de fabrico, distribuição e montagem da linha de móveis estão nas mãos dos associados, e, igualmente importante, todo o processo de vendas é feito por integrantes da associação: mais gente se integra ao sistema produtivo e muito mais gente ganha com isso.
Mas essa é a só uma parte pequena da história. Para alavancar de verdade o setor a prefeitura, através da Secretaria de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, desenvolveu o projeto “Casa Melhor”. Estabeleceu parceria vitoriosa com a Masisa, que fabrica painéis de MDF (placas de fibra de madeira de média densidade), matéria-prima perfeita para a construção de móveis e foi além.
Através dos programas de qualificação de mão-de-obra, e visando a constituição de um caminho seguro para o desenvolvimento de quem mais precisa, a prefeitura criou uma associação de marceneiros que, com o suporte dado pela prefeitura e pela Masisa, produzem em série móveis que são vendidos a preços muito competitivos. “Com a vantagem adicional de não interferirmos um milímetro na iniciativa privada: hoje ninguém fabrica móveis em linha, em Ponta Grossa”, anota o secretário de Indústria e Comércio, João Luiz Kovaleski: “não tiramos o emprego ou as chances de ninguém e ainda garantimos condições para que dezenas de famílias alcancem um padrão de vida melhor”. E bem melhor: além dos fabricantes de móveis, há muito mais gente envolvida. Embora tenha supervisão oficial, a gestão do processo de fabrico, distribuição e montagem da linha de móveis estão nas mãos dos associados, e, igualmente importante, todo o processo de vendas é feito por integrantes da associação: mais gente se integra ao sistema produtivo e muito mais gente ganha com isso.
Fonte: Campos Gerais
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