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Notícias
11
set
2009
(CARBONO)
Empresas criam primeiro padrão para transporte de CO2
A empresa norueguesa de auditoria Den Norske Veritas (DNV), em conjunto com companhias petrolíferas e de dutos, lançou na última semana o primeiro padrão com diretrizes para o transporte de dióxido de carbono (CO2) para ser armazenado em áreas subterrâneas.
As diretrizes são adicionais aos padrões existentes para dutos e cobrem as etapas de desenvolvimento, design, construção, operação e manutenção dos dutos de aço. Tal padrão é considerado importante para a evolução da tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS – Carbon Capture and Storage), proposta como uma das soluções para as mudanças climáticas.
O CCS consiste na captura do CO2 em usinas de energia movidas a carvão, ao invés de lança-lo na atmosfera, que é em seguida direcionado, sob alta pressão, para locais subterrâneos.
Os parceiros da DNV no desenvolvimento do padrão chamado ‘CO2pipetrans’ são a fabricantes de dutos ArcelorMittal, a operadora de dutos Gassco e as gigantes do petróleo BP, Chevron e Shell.
O CCS pode envolver um conjunto de tecnologias caras e difíceis de serem desenvolvidas para ser implantado na escala necessária para aprisionar bilhões de toneladas anuais ao redor do mundo. Se for comprovado que a tecnologia é viável, provavelmente apenas em 2025 esta técnica poderá ser aplicada de forma generalizada.
O time de desenvolvimento do padrão diz ter encontrado inúmeros desafios técnicos e logísticos para estabelecê-lo. Uma segunda fase de trabalhos é necessária para fechar diversos “buracos” de conhecimento e apresentar uma série de diretrizes atualizadas, segundo o gerente do projeto, Kaare Helle.
“Isto dará aos reguladores e ao setor confiança suficiente que os riscos relacionados ao transporte de CO2 são aceitáveis e gerenciáveis”, comentou Helle.
O setor naval também está de olho no potencial de um futuro mercado de transporte de CO2, esperando oferecer uma alternativa mais barata do que os dutos de transmissão.
Em abril o Sunday Times reportou que grandes empresas navais como a Maersk e a IM Skaugen estão fazendo planos com geradores de energia para utilizar os tanques que carregam o gás natural liquefeito (GNL) para transportar o CO2 para o Oriente Médio, onde seriam bombeado em campos de petróleo exauridos.
As diretrizes são adicionais aos padrões existentes para dutos e cobrem as etapas de desenvolvimento, design, construção, operação e manutenção dos dutos de aço. Tal padrão é considerado importante para a evolução da tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS – Carbon Capture and Storage), proposta como uma das soluções para as mudanças climáticas.
O CCS consiste na captura do CO2 em usinas de energia movidas a carvão, ao invés de lança-lo na atmosfera, que é em seguida direcionado, sob alta pressão, para locais subterrâneos.
Os parceiros da DNV no desenvolvimento do padrão chamado ‘CO2pipetrans’ são a fabricantes de dutos ArcelorMittal, a operadora de dutos Gassco e as gigantes do petróleo BP, Chevron e Shell.
O CCS pode envolver um conjunto de tecnologias caras e difíceis de serem desenvolvidas para ser implantado na escala necessária para aprisionar bilhões de toneladas anuais ao redor do mundo. Se for comprovado que a tecnologia é viável, provavelmente apenas em 2025 esta técnica poderá ser aplicada de forma generalizada.
O time de desenvolvimento do padrão diz ter encontrado inúmeros desafios técnicos e logísticos para estabelecê-lo. Uma segunda fase de trabalhos é necessária para fechar diversos “buracos” de conhecimento e apresentar uma série de diretrizes atualizadas, segundo o gerente do projeto, Kaare Helle.
“Isto dará aos reguladores e ao setor confiança suficiente que os riscos relacionados ao transporte de CO2 são aceitáveis e gerenciáveis”, comentou Helle.
O setor naval também está de olho no potencial de um futuro mercado de transporte de CO2, esperando oferecer uma alternativa mais barata do que os dutos de transmissão.
Em abril o Sunday Times reportou que grandes empresas navais como a Maersk e a IM Skaugen estão fazendo planos com geradores de energia para utilizar os tanques que carregam o gás natural liquefeito (GNL) para transportar o CO2 para o Oriente Médio, onde seriam bombeado em campos de petróleo exauridos.
Fonte: CarbonoBrasil/Carbon Positive
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