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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor madeireiro movimenta US$ 20 bi
Dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) revelam que o setor de base florestal movimenta US$ 20 bilhões por ano, representando 4,5% do PIB brasileiro. O setor de madeira sólida é responsável por 2% do PIB brasileiro, com US$ 8 bilhões anuais. A produção de aglomerados e chapas de fibra teve acréscimo de 259% na última década.
Os pólos moveleiros são os principais mercados consumidores desses produtos, concentrando cerca de 80% a 90% do volume da matéria-prima produzida. O faturamento das indústrias de móveis cresceu, na última década, de R$ 3,7 bilhões, em 1993, para R$ 8,8 bilhões, em 2003, e a exportação de móveis brasileiros também foi alavancada.
No ano passado, o volume exportado chegou a US$ 661,5 milhões e a expectativa é de que esse valor aumente 20% neste ano, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel). Os estados do Sul lideram a lista dos que mais exportam móveis, deixando São Paulo em quarto lugar no ranking.
A previsão da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Madeira (ABPMEX) é de que a indústria madeireira brasileira aumente em 34% o volume de exportações neste ano, chegando aos US$ 7 bilhões no ano.
Os indicadores de crescimento econômico no segmento, assim como o atual panorama da industrialização da madeira, demonstram tendência crescente de investimentos nos setores relacionados, como o das máquinas e equipamentos para madeira, exigindo o aprimoramento de técnicas de industrialização.
Isso é o que a 3º Edição da Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos e Produtos para a Extração e Industrialização da Madeira e do Móvel (Femade), que vai até o dia 19 de março, em Curitiba, está fazendo: apontando tendências e inovações tecnológicas.
A Hannover Fairs Sulamérica, responsável pela presença de empresas brasileiras nas feiras internacionais realizadas em Hannover, na Alemanha, desde 1980, é a promotora da Femade junto com a Abimaq. A expectativa dos organizadores do evento é de que cerca de 10 mil a 12 mil pessoas passem pela feira, onde mais de 100 empresas do Brasil e do exterior devem apresentar as principais novidades dos setores madeireiro e moveleiro.
Fonte: Celulose Online – 18/03/2004
Os pólos moveleiros são os principais mercados consumidores desses produtos, concentrando cerca de 80% a 90% do volume da matéria-prima produzida. O faturamento das indústrias de móveis cresceu, na última década, de R$ 3,7 bilhões, em 1993, para R$ 8,8 bilhões, em 2003, e a exportação de móveis brasileiros também foi alavancada.
No ano passado, o volume exportado chegou a US$ 661,5 milhões e a expectativa é de que esse valor aumente 20% neste ano, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel). Os estados do Sul lideram a lista dos que mais exportam móveis, deixando São Paulo em quarto lugar no ranking.
A previsão da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Madeira (ABPMEX) é de que a indústria madeireira brasileira aumente em 34% o volume de exportações neste ano, chegando aos US$ 7 bilhões no ano.
Os indicadores de crescimento econômico no segmento, assim como o atual panorama da industrialização da madeira, demonstram tendência crescente de investimentos nos setores relacionados, como o das máquinas e equipamentos para madeira, exigindo o aprimoramento de técnicas de industrialização.
Isso é o que a 3º Edição da Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos e Produtos para a Extração e Industrialização da Madeira e do Móvel (Femade), que vai até o dia 19 de março, em Curitiba, está fazendo: apontando tendências e inovações tecnológicas.
A Hannover Fairs Sulamérica, responsável pela presença de empresas brasileiras nas feiras internacionais realizadas em Hannover, na Alemanha, desde 1980, é a promotora da Femade junto com a Abimaq. A expectativa dos organizadores do evento é de que cerca de 10 mil a 12 mil pessoas passem pela feira, onde mais de 100 empresas do Brasil e do exterior devem apresentar as principais novidades dos setores madeireiro e moveleiro.
Fonte: Celulose Online – 18/03/2004
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