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Notícias
02
set
2009
(DESMATAMENTO)
Inpe registra 836 km² de desmatamento na Amazônia em Julho
Área equivale a metade do município de São Paulo. Pará é o maior foco de devastação, com 577 km².
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectou desmatamento de 836 km² da floresta amazônica no mês de julho. A área equivale a cerca de metade do município de São Paulo. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (1º).
Deste total, 577 km² foram registrados no Pará e 124 km², no Mato Grosso. Amazonas, Maranhão e Rondônia apresentaram, respectivamente, 47 km², 38 km² e 35 km², enquanto os demais estados não tiveram área significativa detectada em julho, mês em que a menor ocorrência de nuvens na região permitiu a observação de 77% da região.
Os 836 km² registrados são 159% a mais que os 323km² de julho de 2008. De janeiro a julho deste ano, o Deter acumula 1958 km² de devastação detectada.
Como ressalta o Inpe, uma comparação entre meses subsequentes não pode ser feita de forma precisa, pois, com o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), a cobertura de nuvens sempre impede que parte da região seja monitorada pelas imagens de satélite.
Os focos de desmatamento podem ser vistos de forma simples e amigável no mapa interativo do Globo Amazônia, que mostra os pontos de destruição da floresta e possibilita aos internautas protestar contra queimadas e desmatamentos.
O sistema Deter identifica apenas focos de devastação com área maior que 250.000 m² (25 hectares). Para o cálculo das áreas desmatadas, são consideradas tanto as matas que foram completamente destruídas – que sofreram o chamado ‘corte raso’ – quanto os locais em que houve degradação parcial da floresta.
O Deter é desenvolvido para dar apoio às fiscalizações contra crimes ambientais. Como consegue detectar áreas em que a floresta ainda não foi totalmente derrubada, ele permite que providências sejam tomadas antes que toda a mata seja destruída.
O balanço anual e consolidado do desmatamento na Amazônia é medido pelo sistema Prodes, também do Inpe, que tem resolução melhor e consegue detectar focos menores de destruição. Os dados desse sistema são divulgados pelo instituto uma vez ao ano.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectou desmatamento de 836 km² da floresta amazônica no mês de julho. A área equivale a cerca de metade do município de São Paulo. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (1º).
Deste total, 577 km² foram registrados no Pará e 124 km², no Mato Grosso. Amazonas, Maranhão e Rondônia apresentaram, respectivamente, 47 km², 38 km² e 35 km², enquanto os demais estados não tiveram área significativa detectada em julho, mês em que a menor ocorrência de nuvens na região permitiu a observação de 77% da região.
Os 836 km² registrados são 159% a mais que os 323km² de julho de 2008. De janeiro a julho deste ano, o Deter acumula 1958 km² de devastação detectada.
Como ressalta o Inpe, uma comparação entre meses subsequentes não pode ser feita de forma precisa, pois, com o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), a cobertura de nuvens sempre impede que parte da região seja monitorada pelas imagens de satélite.
Os focos de desmatamento podem ser vistos de forma simples e amigável no mapa interativo do Globo Amazônia, que mostra os pontos de destruição da floresta e possibilita aos internautas protestar contra queimadas e desmatamentos.
O sistema Deter identifica apenas focos de devastação com área maior que 250.000 m² (25 hectares). Para o cálculo das áreas desmatadas, são consideradas tanto as matas que foram completamente destruídas – que sofreram o chamado ‘corte raso’ – quanto os locais em que houve degradação parcial da floresta.
O Deter é desenvolvido para dar apoio às fiscalizações contra crimes ambientais. Como consegue detectar áreas em que a floresta ainda não foi totalmente derrubada, ele permite que providências sejam tomadas antes que toda a mata seja destruída.
O balanço anual e consolidado do desmatamento na Amazônia é medido pelo sistema Prodes, também do Inpe, que tem resolução melhor e consegue detectar focos menores de destruição. Os dados desse sistema são divulgados pelo instituto uma vez ao ano.
Fonte: Globo Amazônia
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