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Notícias
31
ago
2009
(DESMATAMENTO)
Desmatamento em MT é destaque no "New York Times"
O estado do Mato Grosso, no Centro-Oeste do país, está entre os campeões do desmatamento na última década. Só em 2007, mais de 1800 km quadrados desapareceram. A região é a principal produtora de soja e milho para exportação, além da criação de gado. A equipe de reportagem do New York Times sobrevoou áreas devastadas.
Diversos estudos indicam que até 20% das emissões globais resultam de desmatamentos. Para piorar, sem as florestas a capacidade de absorção de gás carbônico pelas árvores é perdida. Especialistas concordam que sem alternativas econômicas fica difícil conter a destruição das áreas verdes.
O americano John Carter vive em Mato Grosso há 15 anos. Aos poucos, ele viu a floresta desaparecer a sua volta. “Quando cheguei, era muito mais úmido. Na época os incêndios apagavam de tanta umidade. Hoje, as mesmas áreas estão ressecadas e queimam à toa”.
Convencer fazendeiros a preservar a floresta é uma tarefa árdua. Um hectare desmatado na região pode valer mais de US$ 20 mil dólares. Este valor é cinco vezes maior do que a mesma área coberta por mata virgem. A terra é tão valiosa que são comuns invasões, escândalos e corrupção motivados por ela.
Alguns ambientalistas defendem o pagamento de uma remuneração em troca da preservação da mata. Pensando em alternativas para proteger as riquezas naturais da região, Carter criou o grupo “Aliança da Terra”. A ideia é certificar produtores que adotam práticas ecológicas.
Diversos estudos indicam que até 20% das emissões globais resultam de desmatamentos. Para piorar, sem as florestas a capacidade de absorção de gás carbônico pelas árvores é perdida. Especialistas concordam que sem alternativas econômicas fica difícil conter a destruição das áreas verdes.
O americano John Carter vive em Mato Grosso há 15 anos. Aos poucos, ele viu a floresta desaparecer a sua volta. “Quando cheguei, era muito mais úmido. Na época os incêndios apagavam de tanta umidade. Hoje, as mesmas áreas estão ressecadas e queimam à toa”.
Convencer fazendeiros a preservar a floresta é uma tarefa árdua. Um hectare desmatado na região pode valer mais de US$ 20 mil dólares. Este valor é cinco vezes maior do que a mesma área coberta por mata virgem. A terra é tão valiosa que são comuns invasões, escândalos e corrupção motivados por ela.
Alguns ambientalistas defendem o pagamento de uma remuneração em troca da preservação da mata. Pensando em alternativas para proteger as riquezas naturais da região, Carter criou o grupo “Aliança da Terra”. A ideia é certificar produtores que adotam práticas ecológicas.
Fonte: New York Times/24 Horas News
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