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Notícias
26
ago
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Pesquisa mostrará potencialidade do uso de resíduos de madeira
Um projeto do departamento de economia da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), campus de Sinop, pretende traçar um mapa da cadeia da madeira na região Norte. A finalidade é levantar junto às indústrias madeireira e moveleira o volume de resíduos produzidos pela atividade e o potencial uso deste material como nova alternativa de renda. A perspectiva é que até meados de julho do próximo ano seja encerrada a coleta de dados para finalização da pesquisa que pode se tornar um livro. O Sindicato das Indústrias Madeireiras (Sindusmad), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Fapemat (órgão financiador) são parceiros da iniciativa.
Indústrias de Nova Mutum, Tapurah, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Vera, Santa Carmem, Sinop (parte) já foram visitadas pela equipe, constituída ainda de bolsistas dos cursos de economia e biologia. Ainda devem ser percorridas União do Sul, Marcelândia, Cláudia, Feliz Natal.
De acordo com a proposta, a coleta de dados ocorrerá em uma área equivalente a 400 a 500 quilômetros quadrados. Para o professor mestre Wylmor Constantino Dalfovo a região Norte tem potencial para transformar os resíduos (pó-de-serra, lascas e demais) em produtos com característica comercial. “Estamos nos esforçando para indicar as possíveis soluções”, declarou, ao Só Notícias.
O mapa que está sendo consolidado na região já verificou que somente em Santa Carmem – desde o início da exploração da madeira até hoje – já foram produzidas mais de 100 mil toneladas de resíduos. Já em Marcelândia, com base em dados do setor madeireiro, o número aumenta para 10 milhões de toneladas.
“Existe uma infinidade de resíduo que precisa ser tratado porque agride o meio ambiente e contribui para problemas como queimadas. A alternativa é diversificar o trabalho e a renda montando pequenas empresas, cooperativas”, citou.
Além de Dalfovo, estão a frente ainda do projeto, chamado de "Proresi", os professores doutor Gilberto Sisto e mestre José de Souza Neto, sendo este último ligado ao departamento de pedagogia.
Indústrias de Nova Mutum, Tapurah, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Vera, Santa Carmem, Sinop (parte) já foram visitadas pela equipe, constituída ainda de bolsistas dos cursos de economia e biologia. Ainda devem ser percorridas União do Sul, Marcelândia, Cláudia, Feliz Natal.
De acordo com a proposta, a coleta de dados ocorrerá em uma área equivalente a 400 a 500 quilômetros quadrados. Para o professor mestre Wylmor Constantino Dalfovo a região Norte tem potencial para transformar os resíduos (pó-de-serra, lascas e demais) em produtos com característica comercial. “Estamos nos esforçando para indicar as possíveis soluções”, declarou, ao Só Notícias.
O mapa que está sendo consolidado na região já verificou que somente em Santa Carmem – desde o início da exploração da madeira até hoje – já foram produzidas mais de 100 mil toneladas de resíduos. Já em Marcelândia, com base em dados do setor madeireiro, o número aumenta para 10 milhões de toneladas.
“Existe uma infinidade de resíduo que precisa ser tratado porque agride o meio ambiente e contribui para problemas como queimadas. A alternativa é diversificar o trabalho e a renda montando pequenas empresas, cooperativas”, citou.
Além de Dalfovo, estão a frente ainda do projeto, chamado de "Proresi", os professores doutor Gilberto Sisto e mestre José de Souza Neto, sendo este último ligado ao departamento de pedagogia.
Fonte: Só Notícias
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