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Notícias
25
ago
2009
(MÓVEIS)
Para Sardenberg, governo não irá reduzir IPI para o setor moveleiro
Abimóvel e Abipa continuam trabalhando para que benefício seja concedido ao setor.
O jornalista Carlos Alberto Sardenberg, especialista na área de economia, afirmou durante o 3º Congresso Moveleiro que não acredita que o governo irá reduzir o imposto sobre produtos industrializados (IPI). Sardenberg apresentou a palestra de abertura “O Momento Econômico e o Setor Moveleiro” no evento, que foi realizado nos dias 19 e 20, paralelamente ao Salão Abimóvel - Salão Internacional de Vendas e Exportação de Móveis, em São Paulo.
Para ele, o mundo deve voltar a crescer em 2010, mas não da mesma forma que antes. “O período que antecedeu a crise foi brilhante, excepcional. O mundo cresceu acima de seu potencial”, diz. Em 2008, a Europa cresceu 2%, a China 11% e o Brasil 4,5% e, de acordo com o jornalista, as razões para este crescimento foram a tecnologia da informação, o atual sistema financeiro e a globalização.
Sardenberg prevê ainda que no próximo ano a economia mundial irá crescer 2%, o Brasil 2,7%, a China 8%, o Japão 1,1% e os EUA 2%. “O Brasil precisa gerar 1,5 mil novos empregos por ano para atender a demanda do crescimento”, avalia. Em 2009 o Brasil completa 10 anos de regime de meta de inflação rigorosamente cumprido. “O Brasil precisa de crédito para o consumo e investimentos. Isso que faz um país andar”, finaliza o jornalista.
IPI
“Nós continuamos trabalhando”, afirma Maristela Cusin Longhi, presidente da Movergs, em relação ao pedido feito ao governo para que o IPI para o setor moveleiro também seja reduzido. “Ainda temos a esperança de sermos beneficiados nesse pleito. Esperamos uma flexibilização do governo federal para que o benefício que foi dado a outros setores seja estendido ao setor moveleiro para que se busque nesse semestre parte da performance negativa que tivemos no primeiro”, acredita Longhi.
Na última semana, representantes da Abimóvel e da Abipa se reuniram novamente com o Ministério da Fazenda, em Brasília, para apresentar os números do setor atualizados. José Luiz Diaz Fernandez, presidente da Abimóvel - Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário, avalia que agora que os números estão separados dos índices de eletrodomésticos, os técnicos podem observar que o setor “está muito debilitado”. Na opinião de Diaz Fernandez, ainda que o governo não ceda em relação à queda do IPI, algum outro benefício deve ser concedido ao setor. “Além da crise, os benefícios concedidos a outros setores prejudicaram o setor moveleiro. Mas, ainda que não seja a redução do imposto, tenho convicção de que o governo está preparando algo para ajudar o setor”, diz confiante.
O jornalista Carlos Alberto Sardenberg, especialista na área de economia, afirmou durante o 3º Congresso Moveleiro que não acredita que o governo irá reduzir o imposto sobre produtos industrializados (IPI). Sardenberg apresentou a palestra de abertura “O Momento Econômico e o Setor Moveleiro” no evento, que foi realizado nos dias 19 e 20, paralelamente ao Salão Abimóvel - Salão Internacional de Vendas e Exportação de Móveis, em São Paulo.
Para ele, o mundo deve voltar a crescer em 2010, mas não da mesma forma que antes. “O período que antecedeu a crise foi brilhante, excepcional. O mundo cresceu acima de seu potencial”, diz. Em 2008, a Europa cresceu 2%, a China 11% e o Brasil 4,5% e, de acordo com o jornalista, as razões para este crescimento foram a tecnologia da informação, o atual sistema financeiro e a globalização.
Sardenberg prevê ainda que no próximo ano a economia mundial irá crescer 2%, o Brasil 2,7%, a China 8%, o Japão 1,1% e os EUA 2%. “O Brasil precisa gerar 1,5 mil novos empregos por ano para atender a demanda do crescimento”, avalia. Em 2009 o Brasil completa 10 anos de regime de meta de inflação rigorosamente cumprido. “O Brasil precisa de crédito para o consumo e investimentos. Isso que faz um país andar”, finaliza o jornalista.
IPI
“Nós continuamos trabalhando”, afirma Maristela Cusin Longhi, presidente da Movergs, em relação ao pedido feito ao governo para que o IPI para o setor moveleiro também seja reduzido. “Ainda temos a esperança de sermos beneficiados nesse pleito. Esperamos uma flexibilização do governo federal para que o benefício que foi dado a outros setores seja estendido ao setor moveleiro para que se busque nesse semestre parte da performance negativa que tivemos no primeiro”, acredita Longhi.
Na última semana, representantes da Abimóvel e da Abipa se reuniram novamente com o Ministério da Fazenda, em Brasília, para apresentar os números do setor atualizados. José Luiz Diaz Fernandez, presidente da Abimóvel - Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário, avalia que agora que os números estão separados dos índices de eletrodomésticos, os técnicos podem observar que o setor “está muito debilitado”. Na opinião de Diaz Fernandez, ainda que o governo não ceda em relação à queda do IPI, algum outro benefício deve ser concedido ao setor. “Além da crise, os benefícios concedidos a outros setores prejudicaram o setor moveleiro. Mas, ainda que não seja a redução do imposto, tenho convicção de que o governo está preparando algo para ajudar o setor”, diz confiante.
Fonte: Portal Moveleiro
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