Voltar
Notícias
20
ago
2009
(BIOENERGIA)
Biomassa residual pode gerar energia equivalente à de Jirau, diz estudo
A biomassa residual - dejetos liberados por animais, principalmente os da criação intensiva - poderia gerar um bilhão de quilowatts por mês no Brasil, uma quantidade de energia equivalente à da Usina Hidrelétrica (UHE) de Jirau, no rio Madeira, ou a 12% da energia de Itaipu.
Esse montante de energia seria capaz de suprir uma cidade com 4,5 milhões de habitantes e traria uma economia de R$ 2,7 bilhões por ano aos criadores de gado e pecuaristas. A informação é do estudo "Agroenergia da biomassa residual: perspectivas energéticas, socioeconômicas e ambientais", divulgado nesta terça-feira (18) pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em conjunto com a Itaipu Binacional.
De acordo com o relatório, o Brasil pode obter essa energia pelo biogás resultante do processamento sanitário da biomassa residual da agropecuária. A energia é gerada de forma descentralizada, em locais de criações confinadas de animais e unidades de agronegócio para produção de carne e leite.
Atualmente, esses resíduos causam impacto significativo no meio ambiente, contaminando água e solo e gerando gases de efeito estufa. Ao tratar sanitariamente a biomassa residual, os criadores estariam evitando essa poluição, e, ao deixar de emitir gases, podem inclusive comercializar créditos de carbono.
A produção de energia da biomassa residual também traria benefícios pela possibilidade de substituir fontes de alto impacto ambiental. "A UHE Jirau, no rio Madeira, em Rondônia, irá gerar a mesma quantidade média de energia elétrica, provocando impactos ambientais e exigindo um investimento acima de R$ 13 bilhões, sem contar aquele necessário para a construção dos linhões destinados a entregar a energia ao Sistema Elétrico Nacional. No caso aqui proposto, os empreendimentos mitigarão os impactos ambientais dos criatórios", diz o estudo.
Além dos benefícios ambientais, os autores defendem que gerar energia através desses resíduos trará grandes benefícios econômicos, gerando emprego e renda e tornando a pecuária brasileira mais competitiva no mercado mundial.
Esse montante de energia seria capaz de suprir uma cidade com 4,5 milhões de habitantes e traria uma economia de R$ 2,7 bilhões por ano aos criadores de gado e pecuaristas. A informação é do estudo "Agroenergia da biomassa residual: perspectivas energéticas, socioeconômicas e ambientais", divulgado nesta terça-feira (18) pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em conjunto com a Itaipu Binacional.
De acordo com o relatório, o Brasil pode obter essa energia pelo biogás resultante do processamento sanitário da biomassa residual da agropecuária. A energia é gerada de forma descentralizada, em locais de criações confinadas de animais e unidades de agronegócio para produção de carne e leite.
Atualmente, esses resíduos causam impacto significativo no meio ambiente, contaminando água e solo e gerando gases de efeito estufa. Ao tratar sanitariamente a biomassa residual, os criadores estariam evitando essa poluição, e, ao deixar de emitir gases, podem inclusive comercializar créditos de carbono.
A produção de energia da biomassa residual também traria benefícios pela possibilidade de substituir fontes de alto impacto ambiental. "A UHE Jirau, no rio Madeira, em Rondônia, irá gerar a mesma quantidade média de energia elétrica, provocando impactos ambientais e exigindo um investimento acima de R$ 13 bilhões, sem contar aquele necessário para a construção dos linhões destinados a entregar a energia ao Sistema Elétrico Nacional. No caso aqui proposto, os empreendimentos mitigarão os impactos ambientais dos criatórios", diz o estudo.
Além dos benefícios ambientais, os autores defendem que gerar energia através desses resíduos trará grandes benefícios econômicos, gerando emprego e renda e tornando a pecuária brasileira mais competitiva no mercado mundial.
Fonte: Amazonia.org
Notícias em destaque

Alerta nas florestas: a chegada da vespa-da-madeira ameaça os pinus brasileiros
A chegada da vespa-da-madeira Sirex obesus às plantações paulistas acende um alerta nacional: mortalidade acelerada de pinus,...
(GERAL)

Nova Série H da John Deere traz colheita florestal mais rápida, econômica e confortável
A John Deere apresenta a nova Série H de máquinas florestais com maior eficiência, menor consumo de combustível e...
(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS)

EUA impõe tarifa de 50 por cento a produtos do Brasil e pressiona indústria de celulose
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira, 9, a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos...
(MERCADO)

Silvicultura gaúcha mantém ritmo com foco no eucalipto
Madeira de eucalipto mantém alta demanda
A atividade florestal no Rio Grande do Sul segue impulsionada pela produção de...
(SILVICULTURA)

Veracel Celulose abre vaga para Analista de Processos Florestais Sênior
Período de inscrições vai até o dia 14/07
A Veracel Celulose acaba de abrir uma nova oportunidade de carreira...
(GERAL)

O que é o banho de floresta e por que ele faz tão bem à saúde?
Conheça os benefícios da prática japonesa, além de dicas para manter o bem-estar
Você já sentiu um...
(GERAL)