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Notícias
19
ago
2009
(CARBONO)
Arpa pode reduzir emissão de carbono em 1,1 bilhões de toneladas até 2050
Estudo que será divulgado nesta quarta-feira (19) revela que as áreas protegidas apoiadas pelo Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), do Ministério do Meio Ambiente, têm potencial para reduzir um total de 1,1 bilhões de toneladas de emissões de carbono por desmatamento e degradação florestal evitados até 2050.
Segundo o levantamento intitulado "Redução das Emissões de Carbono do Desmatamento no Brasil: o Papel do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa)", se essas áreas protegidas pelo Arpa conseguirem alcançar a meta de desmatamento zero até o ano de 2050, o potencial de redução das emissões de carbono de 1,1 bilhão de toneladas no período será semelhante ao total de emissões do mundo todo por desmatamento e degradação florestal em 2007.
O estudo calculou a quantidade de carbono armazenada em 13 áreas protegidas que recebem suporte do Arpa e comparou com o desmatamento estimado na região se as áreas não fossem englobadas pelo programa. O resultado mostra que as áreas protegidas apoiadas pelo Arpa são responsáveis por armazenar 4,6 bilhões de toneladas de carbono, número que representa um décimo do carbono retido nas florestas remanescentes na Amazônia brasileira.
O coordenador do programa, Anael Aymoré, fará uma apresentação sobre os resultados obtidos em 2009 e as perspectivas para a segunda fase do Arpa. Além da ampliação das metas do programa, Aymoré vai falar também sobre a interface do Arpa com o Programa Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia - o PPCDAm. A programação prevê ainda um painel do WWF-Brasil sobre o papel do sistema de unidades de conservação frente às mudanças climáticas.
O Arpa é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e implementado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com governos estaduais e municipais da Amazônia que aderiram ao programa. Também fazem parte da sua gestão o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), o Banco Mundial, o KfW (banco de cooperação da Alemanha), a GTZ (agência de cooperação técnica da Alemanha) e o WWF-Brasil.
O lançamento do estudo será no Vila Chocolate - Anexo IV da Câmara dos Deputados - 10° andar, a partir das 8h30.O evento é promovido pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e pela Frente Parlamentar Ambientalista, com apoio do WWF-Brasil.
Segundo o levantamento intitulado "Redução das Emissões de Carbono do Desmatamento no Brasil: o Papel do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa)", se essas áreas protegidas pelo Arpa conseguirem alcançar a meta de desmatamento zero até o ano de 2050, o potencial de redução das emissões de carbono de 1,1 bilhão de toneladas no período será semelhante ao total de emissões do mundo todo por desmatamento e degradação florestal em 2007.
O estudo calculou a quantidade de carbono armazenada em 13 áreas protegidas que recebem suporte do Arpa e comparou com o desmatamento estimado na região se as áreas não fossem englobadas pelo programa. O resultado mostra que as áreas protegidas apoiadas pelo Arpa são responsáveis por armazenar 4,6 bilhões de toneladas de carbono, número que representa um décimo do carbono retido nas florestas remanescentes na Amazônia brasileira.
O coordenador do programa, Anael Aymoré, fará uma apresentação sobre os resultados obtidos em 2009 e as perspectivas para a segunda fase do Arpa. Além da ampliação das metas do programa, Aymoré vai falar também sobre a interface do Arpa com o Programa Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia - o PPCDAm. A programação prevê ainda um painel do WWF-Brasil sobre o papel do sistema de unidades de conservação frente às mudanças climáticas.
O Arpa é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e implementado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em parceria com governos estaduais e municipais da Amazônia que aderiram ao programa. Também fazem parte da sua gestão o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), o Banco Mundial, o KfW (banco de cooperação da Alemanha), a GTZ (agência de cooperação técnica da Alemanha) e o WWF-Brasil.
O lançamento do estudo será no Vila Chocolate - Anexo IV da Câmara dos Deputados - 10° andar, a partir das 8h30.O evento é promovido pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e pela Frente Parlamentar Ambientalista, com apoio do WWF-Brasil.
Fonte: MMA
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