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Notícias
18
ago
2009
(MEIO AMBIENTE)
Governo do Acre irá pagar para pessoas conservarem floresta
O governo do Acre está disposto a gastar R$ 478 milhões nos próximos 15 anos para pagar pessoas que conservarem ou recuperarem a floresta. Extrativistas, índios e agropecuaristas serão recompensados se conseguirem evitar desmatamentos e reduzirem emissões de gases que geram efeito estufa.
O plano não é focado apenas na conservação. Quem conseguir produzir mais com menos espaço ou conseguir obter renda com a floresta em pé também pode ser recompensado. O projeto foi lançado para consulta pública no portal do governo na última quinta-feira (13), onde pode receber sugestões até o início de novembro.
Segundo Eugênio Pantoja, chefe de gabinete da Secretaria de Meio Ambiente do Acre, o projeto será colocado em prática em 2010. As primeiras áreas beneficiadas serão as mais suscetíveis ao desmatamento, como os arredores da rodovia BR-364, que corta praticamente todo o estado, ligando Rio Branco a Cruzeiro do Sul.
O governo do Acre ainda está estudando quais serão as fontes de recursos para o pagamento, mas uma das grandes esperanças é poder vender o carbono que não foi emitido por meio de um mecanismo conhecido como REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação).
Nesse sistema, quem consegue proteger suas florestas pode receber recursos de países ou empresas que precisam compensar suas emissões de gases de efeito estufa. Atualmente, essa troca é feita de forma voluntária, mas poderá ser contabilizada na meta oficial de emissões caso o mecanismo seja aprovado pela ONU na reunião sobre clima que ocorrerá no final do ano, em Copenhague.
No documento lançado para consulta pública, o governo do Acre estabelece metas para redução do desmatamento no estado. Da atual média de 602 km² de florestas destruídas anualmente, pretende-se chegar até 2020, a cerca de 120 km². Se os planos derem certo, em 15 anos o estado pode evitar a devastação de 3.649 km² de florestas – o equivalente a três municípios do Rio de Janeiro.
A meta também constará no plano estadual de controle do desmatamento, que será lançado pelo governo nos próximos dias.
O plano não é focado apenas na conservação. Quem conseguir produzir mais com menos espaço ou conseguir obter renda com a floresta em pé também pode ser recompensado. O projeto foi lançado para consulta pública no portal do governo na última quinta-feira (13), onde pode receber sugestões até o início de novembro.
Segundo Eugênio Pantoja, chefe de gabinete da Secretaria de Meio Ambiente do Acre, o projeto será colocado em prática em 2010. As primeiras áreas beneficiadas serão as mais suscetíveis ao desmatamento, como os arredores da rodovia BR-364, que corta praticamente todo o estado, ligando Rio Branco a Cruzeiro do Sul.
O governo do Acre ainda está estudando quais serão as fontes de recursos para o pagamento, mas uma das grandes esperanças é poder vender o carbono que não foi emitido por meio de um mecanismo conhecido como REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação).
Nesse sistema, quem consegue proteger suas florestas pode receber recursos de países ou empresas que precisam compensar suas emissões de gases de efeito estufa. Atualmente, essa troca é feita de forma voluntária, mas poderá ser contabilizada na meta oficial de emissões caso o mecanismo seja aprovado pela ONU na reunião sobre clima que ocorrerá no final do ano, em Copenhague.
No documento lançado para consulta pública, o governo do Acre estabelece metas para redução do desmatamento no estado. Da atual média de 602 km² de florestas destruídas anualmente, pretende-se chegar até 2020, a cerca de 120 km². Se os planos derem certo, em 15 anos o estado pode evitar a devastação de 3.649 km² de florestas – o equivalente a três municípios do Rio de Janeiro.
A meta também constará no plano estadual de controle do desmatamento, que será lançado pelo governo nos próximos dias.
Fonte: 24horasnews
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