Voltar
Notícias
17
ago
2009
(AQUECIMENTO GLOBAL)
Plano de mudança do clima requer participação dos estados
A secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, Suzana Kahn, disse ser de fundamental importância a participação de estados e municípios na consolidação do Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), pois segundo ela, o plano está entrando em uma fase que vai exigir extrema capilaridade. "Nossa abordagem agora é sobre o que está sendo feito nos estados para que essas ações de enfrentamento se ajustem ao PNMC".
Suzana Kahn participou na quinta-feira (13/8) pela manhã do painel "O Plano Nacional de Mudanças Climáticas e o Papel dos Estados no Enfrentamento ao Aquecimento Global", no I Congresso da Abema, que debate o papel dos estados na política ambiental brasileira. O congresso prosseguiu até sexta-feira (14/8) e contou com a presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, em seu encerramento, às 16 horas.
A secretária lembrou aos participantes sobre a importância de o Brasil ter um plano sobre mudanças climáticas, informando que ele é dinâmico e deve ser reavaliado constantemente, para que possa ser implementado em consonância com os desejos e desígnios da sociedade brasileira.
De acordo com ela, o Brasil já convive com aumento real de temperatura e por isso é inevitável a fase de adaptação, para que o país possa atingir as metas previstas no PNMC. Suzana informou que o território brasileiro será extremamente afetado por essa realidade, pois é essencialmente agrícola, possui uma grande área costeira, e muitos recursos hídricos. "O Brasil não pode ser prejudicado em seu desenvolvimento, por isso mesmo temos que encontrar uma solução o mais rápido possível", disse.
Como exemplos de ações dos estados para a redução de emissões e atingimento das metas do PNMC, a secretária listou a Carta dos Ventos, assinada em junho, em Natal (RN), a questão do licenciamento e os fóruns estaduais de mudanças climáticas, que vêm fazendo seus inventários de emissão, considerados um importante instrumento de política ambiental.
Participaram do painel, ainda, o representante do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas e Biodiversidade de São Paulo, Fábio Feldmann, a secretária estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Marilene dos Santos, o presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), Fernando Fernandes Rei, e a secretária estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas, Ana Catarina Lopes.
Suzana Kahn participou na quinta-feira (13/8) pela manhã do painel "O Plano Nacional de Mudanças Climáticas e o Papel dos Estados no Enfrentamento ao Aquecimento Global", no I Congresso da Abema, que debate o papel dos estados na política ambiental brasileira. O congresso prosseguiu até sexta-feira (14/8) e contou com a presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, em seu encerramento, às 16 horas.
A secretária lembrou aos participantes sobre a importância de o Brasil ter um plano sobre mudanças climáticas, informando que ele é dinâmico e deve ser reavaliado constantemente, para que possa ser implementado em consonância com os desejos e desígnios da sociedade brasileira.
De acordo com ela, o Brasil já convive com aumento real de temperatura e por isso é inevitável a fase de adaptação, para que o país possa atingir as metas previstas no PNMC. Suzana informou que o território brasileiro será extremamente afetado por essa realidade, pois é essencialmente agrícola, possui uma grande área costeira, e muitos recursos hídricos. "O Brasil não pode ser prejudicado em seu desenvolvimento, por isso mesmo temos que encontrar uma solução o mais rápido possível", disse.
Como exemplos de ações dos estados para a redução de emissões e atingimento das metas do PNMC, a secretária listou a Carta dos Ventos, assinada em junho, em Natal (RN), a questão do licenciamento e os fóruns estaduais de mudanças climáticas, que vêm fazendo seus inventários de emissão, considerados um importante instrumento de política ambiental.
Participaram do painel, ainda, o representante do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas e Biodiversidade de São Paulo, Fábio Feldmann, a secretária estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Marilene dos Santos, o presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), Fernando Fernandes Rei, e a secretária estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas, Ana Catarina Lopes.
Fonte: Envolverde/MMA
Notícias em destaque
Reflorestamento cresce no país e abre espaço para novos modelos produtivos; Tocantins apresenta exemplo em sistema silvipastoril
Para a engenheira florestal Hellen Cristina de Freitas, especialista em fertilidade do solo e ciências florestais e ambientais, apesar dos...
(SILVICULTURA)
Floresta viva de araucária no Sul do país
Iniciativas mostram como proteger fortalece a biodiversidade e o compromisso ambiental de empresas
Um dos principais símbolos culturais...
(GERAL)
A China plantou tantas árvores que alterou o ciclo da água em parte do país
O programa de reflorestação massiva da China conseguiu travar a degradação ambiental, mas novos estudos mostram que...
(GERAL)
Imazon é um dos vencedores do “Campeões da Terra” 2025
É a primeira vez que um instituto de pesquisa brasileiro ganha o prêmio do PNUMA
Considerada a mais alta honraria ambiental da...
(EVENTOS)
Impressão UV direta em madeira para produção de armários, peças de marcenaria e móveis.
A DPI Laboratory, com sede na Flórida , lançou sua plataforma de impressoras Catalyst, que oferece impressão UV direta em...
(GERAL)
Decisão de renovação da autorização do creosoto como produto para tratamento de madeira no Reino Unido até 2033
Notificação G/TBT/N/GBR/109, relativa à decisão de renovação da autorização do creosoto...
(INTERNACIONAL)














