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O polígono na imagem Landsat mostra a reserva legal da fazenda ainda intocada (em verde-escuro) em 2005. Á direita, três anos depois, já surgem clareiras na mata (em magenta). Sem a ação do Ibama, a área seria totalmente desmatada e, em mais alguns anos, viraria pasto para o gado, como a área verde-claro.
O corte de árvores centenárias amazônicas de espécies valorizadas como roxinho, angelim, amapá e pequiarana, vinha sendo feito no que deveria ser a reserva legal de uma fazenda de gado. “Nesse remanescente ainda há fragmentos de mata primária, ou seja, trechos que nunca foram explorados intensivamente pelo homem. Por isso, têm grande importância para a conservação da biodiversidade local”, disse o coordenador da ação de fiscalização, Mauro Luciani.
Dados do Prodes, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que calcula o desmatamento da Amazônia Legal, apontam Rondon do Pará como um dos campeões de desflorestamento no estado. Segundo o Inpe, até 2008 o município já havia perdido 63% da cobertura original de floresta, o que equivale a cerca de 5,2 mil Km², quase o tamanho do Distrito Federal.
Notícias
13
ago
2009
(IBAMA)
Ibama multa fazendeiro em R$ 17,4 milhões por danificar remanescente de floresta amazônica
Fiscais do Ibama em Marabá, no Estado do Pará, impediram a destruição de um dos últimos remanescentes de floresta amazônica no município de Rondon do Pará, no sudeste do estado. O proprietário das terras onde ocorria o desmatamento foi multado em R$ 17,4 milhões por danificar 3.486 hectares de vegetação nativa — área correspondente a cerca de 3,5 mil campos de futebol. No local, houve a apreensão de um trator, quatro motosserras e 330 toras, algumas com 30 metros de comprimento. A madeira, que seria suficiente para encher 46 caminhões, será doada para obras sociais.
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Imagens de satélite: http://www.inpe.br
O polígono na imagem Landsat mostra a reserva legal da fazenda ainda intocada (em verde-escuro) em 2005. Á direita, três anos depois, já surgem clareiras na mata (em magenta). Sem a ação do Ibama, a área seria totalmente desmatada e, em mais alguns anos, viraria pasto para o gado, como a área verde-claro.
O corte de árvores centenárias amazônicas de espécies valorizadas como roxinho, angelim, amapá e pequiarana, vinha sendo feito no que deveria ser a reserva legal de uma fazenda de gado. “Nesse remanescente ainda há fragmentos de mata primária, ou seja, trechos que nunca foram explorados intensivamente pelo homem. Por isso, têm grande importância para a conservação da biodiversidade local”, disse o coordenador da ação de fiscalização, Mauro Luciani.
Dados do Prodes, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que calcula o desmatamento da Amazônia Legal, apontam Rondon do Pará como um dos campeões de desflorestamento no estado. Segundo o Inpe, até 2008 o município já havia perdido 63% da cobertura original de floresta, o que equivale a cerca de 5,2 mil Km², quase o tamanho do Distrito Federal.
Fonte: Envolverde/Ibama
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