Voltar
Notícias
12
ago
2009
(PAPEL E CELULOSE)
USP estuda química verde na celulose
Um estudo conjunto de pesquisadores brasileiros e alemães sobre o emprego de química verde na síntese de derivados de celulose é uma das iniciativas que contribui para a internacionalização da pesquisa da USP. O projeto de colaboração internacional envolve o grupo de Tensoativos e Polímeros do Instituto de Química (IQ). Durante três meses, a doutoranda Constance Ißbrücker, da instituição alemã, pesquisou as propriedades de derivados de celulose nos laboratórios do grupo do IQ.
“Tive a possibilidade de aprender novos métodos e obter resultados importantes para minha tese de doutorado, que deve ser defendida no início de 2010”, diz a pesquisadora. A doutoranda brasileira Ludmila Fidale está realizando também um estágio de três meses nos laboratórios alemães. O objetivo da estadia é a síntese de novos produtos de celulose, utilizando química verde. “Os resultados serão trazidos para o Brasil, onde os estudos terão continuidade”, planeja Omar El Seoud.
Química verde
A síntese dos derivados de celulose é feita por um processo homogêneo, que permite maior controle sobre o produto e suas propriedades de que no processo heterogêneo convencional. A partir da celulose, que pode ser obtida de fontes diversas, como sisal e bagaço de cana-de-açúcar, são sintetizados ésteres empregados em membranas para hemodiálise, e éteres utilizados como aditivos nas indústrias farmacêuticas e alimentícias.
De acordo com o professor Omar A. El Seoud, chefe do IQ, a química verde utiliza substâncias de fontes renováveis para obter produtos biodegradáveis de forma mais econômica e segura. “O solvente que utilizamos é um dos poucos com capacidade de dissolver a celulose”, aponta. “O líquido iônico a base de imidazol é estável, não inflamável e pode ser reciclado no processo”, diz.
“Tive a possibilidade de aprender novos métodos e obter resultados importantes para minha tese de doutorado, que deve ser defendida no início de 2010”, diz a pesquisadora. A doutoranda brasileira Ludmila Fidale está realizando também um estágio de três meses nos laboratórios alemães. O objetivo da estadia é a síntese de novos produtos de celulose, utilizando química verde. “Os resultados serão trazidos para o Brasil, onde os estudos terão continuidade”, planeja Omar El Seoud.
Química verde
A síntese dos derivados de celulose é feita por um processo homogêneo, que permite maior controle sobre o produto e suas propriedades de que no processo heterogêneo convencional. A partir da celulose, que pode ser obtida de fontes diversas, como sisal e bagaço de cana-de-açúcar, são sintetizados ésteres empregados em membranas para hemodiálise, e éteres utilizados como aditivos nas indústrias farmacêuticas e alimentícias.
De acordo com o professor Omar A. El Seoud, chefe do IQ, a química verde utiliza substâncias de fontes renováveis para obter produtos biodegradáveis de forma mais econômica e segura. “O solvente que utilizamos é um dos poucos com capacidade de dissolver a celulose”, aponta. “O líquido iônico a base de imidazol é estável, não inflamável e pode ser reciclado no processo”, diz.
Fonte: Celulose Online
Notícias em destaque
Reflorestamento cresce no país e abre espaço para novos modelos produtivos; Tocantins apresenta exemplo em sistema silvipastoril
Para a engenheira florestal Hellen Cristina de Freitas, especialista em fertilidade do solo e ciências florestais e ambientais, apesar dos...
(SILVICULTURA)
Floresta viva de araucária no Sul do país
Iniciativas mostram como proteger fortalece a biodiversidade e o compromisso ambiental de empresas
Um dos principais símbolos culturais...
(GERAL)
A China plantou tantas árvores que alterou o ciclo da água em parte do país
O programa de reflorestação massiva da China conseguiu travar a degradação ambiental, mas novos estudos mostram que...
(GERAL)
Imazon é um dos vencedores do “Campeões da Terra” 2025
É a primeira vez que um instituto de pesquisa brasileiro ganha o prêmio do PNUMA
Considerada a mais alta honraria ambiental da...
(EVENTOS)
Impressão UV direta em madeira para produção de armários, peças de marcenaria e móveis.
A DPI Laboratory, com sede na Flórida , lançou sua plataforma de impressoras Catalyst, que oferece impressão UV direta em...
(GERAL)
Decisão de renovação da autorização do creosoto como produto para tratamento de madeira no Reino Unido até 2033
Notificação G/TBT/N/GBR/109, relativa à decisão de renovação da autorização do creosoto...
(INTERNACIONAL)














