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Notícias
08
ago
2009
(BIOENERGIA)
Brasil e EUA discutem acordo na área de energia
Nesta terça-feira (4/8), o ministro Carlos Minc e o embaixador especial dos Estados Unidos para Mudanças Climáticas, Todd Stern, reuniram-se em Brasília para discutir a possibilidade de acordo bilateral entre os dois países. A ideia é compartilhar conhecimentos e propostas nas áreas de energia, clima e economia de baixo carbono, além de parceria e investimentos em tecnologias.
Ficou marcada para setembro uma reunião para aprofundar a discussão sobre a criação de fundos, como o da Amazônia, a mitigação das emissões de CO² e a necessidade de manter as florestas em pé. "A saúde do Planeta não deve ter menos investimento do que a saúde dos bancos", afirmou Minc.
Sobre o comprometimento dos Estados Unidos com as questões climáticas, Minc ressaltou a necessidade de o congresso norte-americano aprovar metas mais ousadas e esclareceu que os países em desenvolvimento como o Brasil estão com a discussão mais avançada e com metas voluntárias mais claras. "Os países desenvolvidos possuem mais dinheiro, mais tecnologia e emitem mais poluição, mas não estão colocando as cartas na mesa", advertiu o ministro.
A agenda de encontros internacionais do ministro do Meio Ambiente prosseguiu nesta quarta-feira (5/8) com o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner. Na pauta está a candidatura do Brasil para sediar a Rio+20, novo encontro entre os países, em 2012, para discutir sustentabilidade ambiental após 20 anos da Rio 92. Governança ambiental internacional, fortalecimento do escritório do Pnuma no Brasil e iniciativa "Economia Verde" também estão entre os assuntos que serão discutidos.
Ficou marcada para setembro uma reunião para aprofundar a discussão sobre a criação de fundos, como o da Amazônia, a mitigação das emissões de CO² e a necessidade de manter as florestas em pé. "A saúde do Planeta não deve ter menos investimento do que a saúde dos bancos", afirmou Minc.
Sobre o comprometimento dos Estados Unidos com as questões climáticas, Minc ressaltou a necessidade de o congresso norte-americano aprovar metas mais ousadas e esclareceu que os países em desenvolvimento como o Brasil estão com a discussão mais avançada e com metas voluntárias mais claras. "Os países desenvolvidos possuem mais dinheiro, mais tecnologia e emitem mais poluição, mas não estão colocando as cartas na mesa", advertiu o ministro.
A agenda de encontros internacionais do ministro do Meio Ambiente prosseguiu nesta quarta-feira (5/8) com o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner. Na pauta está a candidatura do Brasil para sediar a Rio+20, novo encontro entre os países, em 2012, para discutir sustentabilidade ambiental após 20 anos da Rio 92. Governança ambiental internacional, fortalecimento do escritório do Pnuma no Brasil e iniciativa "Economia Verde" também estão entre os assuntos que serão discutidos.
Fonte: Envolverde/MMA
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