Voltar
Notícias
07
ago
2009
(BIOENERGIA)
Empresas japonesas se unem para testar termelétrica de carvão limpo
As fornecedoras de energias Eletric Power Development e Chugoku Eletric Power anunciaram que estão unindo esforços para testar uma nova tecnologia de carvão limpo como parte de um projeto de US$ 1,1 bilhão.
As empresas formalizaram uma parceria, a CoolGen Corp, que tem como objetivo testar a tecnologia “Oxygen-Blown Integrated Gasification Combined Cycle” (IGCC) até 2017. Segundo as companhias, esse processo produz 10% menos emissões de dióxido de carbono (CO2) do que os métodos convencionais.
O primeiro passo será a construção de uma usina experimental nos arredores de Hiroshima. Depois, a partir de 2021, começarão testes com métodos de separação e recuperação de CO2, que combinados com a IGCC prometem reduzir as emissões da usina para zero.
A tecnologia IGCC transforma o carvão em um gás sintético, ao mesmo tempo em que remove partículas de matéria como mercúrio e enxofre. O gás é então usado para abastecer um sistema cíclico combinado, que consiste de dois conjuntos de turbinas geradoras de eletricidade.
Defensores da tecnologia argumentam que ela é extremamente eficiente e que pode reduzir significantemente as emissões de gases do efeito estufa.
Entretanto, os próprios desenvolvedores da IGCC reconhecem que ela precisa de grande quantidade de energia para funcionar, o que a torna um pouco menos eficiente do que outros processos.
As empresas formalizaram uma parceria, a CoolGen Corp, que tem como objetivo testar a tecnologia “Oxygen-Blown Integrated Gasification Combined Cycle” (IGCC) até 2017. Segundo as companhias, esse processo produz 10% menos emissões de dióxido de carbono (CO2) do que os métodos convencionais.
O primeiro passo será a construção de uma usina experimental nos arredores de Hiroshima. Depois, a partir de 2021, começarão testes com métodos de separação e recuperação de CO2, que combinados com a IGCC prometem reduzir as emissões da usina para zero.
A tecnologia IGCC transforma o carvão em um gás sintético, ao mesmo tempo em que remove partículas de matéria como mercúrio e enxofre. O gás é então usado para abastecer um sistema cíclico combinado, que consiste de dois conjuntos de turbinas geradoras de eletricidade.
Defensores da tecnologia argumentam que ela é extremamente eficiente e que pode reduzir significantemente as emissões de gases do efeito estufa.
Entretanto, os próprios desenvolvedores da IGCC reconhecem que ela precisa de grande quantidade de energia para funcionar, o que a torna um pouco menos eficiente do que outros processos.
Fonte: Businessgreen
Notícias em destaque
Reflorestamento cresce no país e abre espaço para novos modelos produtivos; Tocantins apresenta exemplo em sistema silvipastoril
Para a engenheira florestal Hellen Cristina de Freitas, especialista em fertilidade do solo e ciências florestais e ambientais, apesar dos...
(SILVICULTURA)
Floresta viva de araucária no Sul do país
Iniciativas mostram como proteger fortalece a biodiversidade e o compromisso ambiental de empresas
Um dos principais símbolos culturais...
(GERAL)
A China plantou tantas árvores que alterou o ciclo da água em parte do país
O programa de reflorestação massiva da China conseguiu travar a degradação ambiental, mas novos estudos mostram que...
(GERAL)
Imazon é um dos vencedores do “Campeões da Terra” 2025
É a primeira vez que um instituto de pesquisa brasileiro ganha o prêmio do PNUMA
Considerada a mais alta honraria ambiental da...
(EVENTOS)
Impressão UV direta em madeira para produção de armários, peças de marcenaria e móveis.
A DPI Laboratory, com sede na Flórida , lançou sua plataforma de impressoras Catalyst, que oferece impressão UV direta em...
(GERAL)
Decisão de renovação da autorização do creosoto como produto para tratamento de madeira no Reino Unido até 2033
Notificação G/TBT/N/GBR/109, relativa à decisão de renovação da autorização do creosoto...
(INTERNACIONAL)














