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Notícias
04
ago
2009
(CARBONO)
Desmatamentos recentes emitem mais CO2 do que antigos
Quanto mais o desmatamento avança em regiões de floresta densa, maior é a quantidade de CO2 emitido.
As áreas recém-desmatadas da floresta amazônica estão lançando mais gases de efeito estufa do que as áreas que foram desmatadas no passado, de acordo com o estudo "Boosted carbon emissions from Amazon deforestation". Segundo a revista Nature, o estudo mostra que o Dióxido de carbono emitido pelo desmatamento da Amazônia aumenta quando o desmatamento avança em regiões mais densas da floresta.
Os pesquisadores analisaram os dados de desmatamento entre os anos de 2001-2007 para quantificar as emissões. Quando o desmatamento se move para o interior da floresta, encontra uma quantidade maior de carbono estocado nas plantas e no solo. Áreas que não estão formalmente protegidas, e que, portanto, estão mais expostas a serem abertas no futuro, contém aproximadamente 25% mais carbono do que áreas abertas em 2001.
"O arco do desmatamento começa onde a floresta contém menos biomassa. Agora, as pessoas estão se movendo para o Norte e Oeste, para as regiões com mais biomassa", disse Greg Asner, um dos autores do estudo e cientista do Carnegie Institution of Science, em Stanford, Califórnia.
Segundo Asner, o estudo serve para lembrar que monitorar a cobertura florestal não é suficiente no futuro. "Nós temos que monitorar a biomassa", diz.
As áreas recém-desmatadas da floresta amazônica estão lançando mais gases de efeito estufa do que as áreas que foram desmatadas no passado, de acordo com o estudo "Boosted carbon emissions from Amazon deforestation". Segundo a revista Nature, o estudo mostra que o Dióxido de carbono emitido pelo desmatamento da Amazônia aumenta quando o desmatamento avança em regiões mais densas da floresta.
Os pesquisadores analisaram os dados de desmatamento entre os anos de 2001-2007 para quantificar as emissões. Quando o desmatamento se move para o interior da floresta, encontra uma quantidade maior de carbono estocado nas plantas e no solo. Áreas que não estão formalmente protegidas, e que, portanto, estão mais expostas a serem abertas no futuro, contém aproximadamente 25% mais carbono do que áreas abertas em 2001.
"O arco do desmatamento começa onde a floresta contém menos biomassa. Agora, as pessoas estão se movendo para o Norte e Oeste, para as regiões com mais biomassa", disse Greg Asner, um dos autores do estudo e cientista do Carnegie Institution of Science, em Stanford, Califórnia.
Segundo Asner, o estudo serve para lembrar que monitorar a cobertura florestal não é suficiente no futuro. "Nós temos que monitorar a biomassa", diz.
Fonte: Amazônia.org.br
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