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Notícias
03
ago
2009
(PAPEL E CELULOSE)
Celulose deve ter mais um reajuste no ano
Analistas apontam que as fabricantes brasileiras de celulose branqueada de eucalipto deverão encontrar ambiente favorável a novo anúncio de aumento de preços até o final do ano. Neste sábado, 1º de agosto, entrou em vigor o terceiro reajuste implementado em 2009, de até US$ 30 por tonelada, na esteira da manutenção dos estoques baixos em toda a cadeia e da forte demanda chinesa pela matéria-prima.
Para os próximos meses, a expectativa é a de que a necessidade do mercado chinês por celulose desencadeie contração. O recuo, contudo, deve ser compensado pela retomada gradual das vendas para Europa e América do Norte.
A expectativa é que as companhias do setor devem anunciar ao menos um novo aumento de preços durante o segundo semestre, da ordem de US$ 30 por t, nos três mercados de referência - Europa, América do Norte e Ásia.
No ano passado, no mercado europeu, foi registrado o mais recente pico de preços para a matéria-prima, a US$ 840 por t. Neste ano, após o reajuste de 1º de agosto, a tonelada de celulose passa a ser vendida ao mercado europeu com preço de referência de US$ 560, US$ 280 abaixo da cotação máxima de 2008.
O cenário melhor do que o esperado para os negócios de celulose já levou grandes instituições financeiras a revisarem suas projeções para os preços neste ano e em 2010.
Em relatório desta semana, o UBS Pactual informou que aumentou em 10,8% a projeção para o preço médio da celulose de fibra curta entregue na América do Norte em 2009, para US$ 589 por t.
O Goldman Sachs, por sua vez, ampliou de US$ 608 por t para US$ 645 por t o preço médio da celulose de eucalipto em 2010.
Segundo os especialistas, a taxa de ocupação exibida pelo setor - 81% da capacidade entre fevereiro e abril deste ano - reflete a fraqueza na demanda por papel nos EUA e na Europa e, principalmente, os preços bastante comprimidos da matéria-prima.
Além disso, mesmo que haja queda nas importações chinesas, o que de fato deve ocorrer na avaliação dos especialistas, as entregas de celulose na Europa e na América do Norte devem subir no terceiro e quarto trimestres, diante do fim do processo de desestocagem.
Na Ásia e na China, o aumento também foi de US$ 20 por t, para US$ 540 no primeiro mercado e US$ 500 (preço líquido) para clientes chineses. Na Europa, o reajuste será de US$ 30. A expectativa é que Votorantim Celulose e Papel (VCP) e Aracruz tenham acompanhado o reajuste.
Para os próximos meses, a expectativa é a de que a necessidade do mercado chinês por celulose desencadeie contração. O recuo, contudo, deve ser compensado pela retomada gradual das vendas para Europa e América do Norte.
A expectativa é que as companhias do setor devem anunciar ao menos um novo aumento de preços durante o segundo semestre, da ordem de US$ 30 por t, nos três mercados de referência - Europa, América do Norte e Ásia.
No ano passado, no mercado europeu, foi registrado o mais recente pico de preços para a matéria-prima, a US$ 840 por t. Neste ano, após o reajuste de 1º de agosto, a tonelada de celulose passa a ser vendida ao mercado europeu com preço de referência de US$ 560, US$ 280 abaixo da cotação máxima de 2008.
O cenário melhor do que o esperado para os negócios de celulose já levou grandes instituições financeiras a revisarem suas projeções para os preços neste ano e em 2010.
Em relatório desta semana, o UBS Pactual informou que aumentou em 10,8% a projeção para o preço médio da celulose de fibra curta entregue na América do Norte em 2009, para US$ 589 por t.
O Goldman Sachs, por sua vez, ampliou de US$ 608 por t para US$ 645 por t o preço médio da celulose de eucalipto em 2010.
Segundo os especialistas, a taxa de ocupação exibida pelo setor - 81% da capacidade entre fevereiro e abril deste ano - reflete a fraqueza na demanda por papel nos EUA e na Europa e, principalmente, os preços bastante comprimidos da matéria-prima.
Além disso, mesmo que haja queda nas importações chinesas, o que de fato deve ocorrer na avaliação dos especialistas, as entregas de celulose na Europa e na América do Norte devem subir no terceiro e quarto trimestres, diante do fim do processo de desestocagem.
Na Ásia e na China, o aumento também foi de US$ 20 por t, para US$ 540 no primeiro mercado e US$ 500 (preço líquido) para clientes chineses. Na Europa, o reajuste será de US$ 30. A expectativa é que Votorantim Celulose e Papel (VCP) e Aracruz tenham acompanhado o reajuste.
Fonte: Invertia/Celulose Online
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