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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor madeireiro registra aumento de 50,5% das exportações em janeiro
A expectativa de um ano positivo para o setor madeireiro começa a se mostrar uma realidade. Os números do mês de janeiro mostram que as exportações de produtos de madeira cresceram 50,5% em relação ao mesmo período no ano passado. As exportações de madeira em janeiro representaram cerca de 3,4% do total exportado pelo Brasil.
O resultado deste começo de ano confirma a boa fase do setor, que fechou 2003 com mais de US$ 2,6 bilhões de produtos exportados. “Apesar dos entraves impostos pelo Governo em relação ao cultivo das florestas e das barreiras não tarifárias dos países importadores, as indústrias continuam conquistando mercados e consolidando o produto brasileiro”, garante o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente – ABIMCI, Odelir Battistella.
Há menos de um mês para o início da exigência da marca de conformidade CE pela Comunidade Européia, o Brasil é o país com o maior número de empresas já autorizadas a utilizar o CE, são 15 indústrias de compensado que obtiveram o selo por meio do Programa Nacional de Qualidade da Madeira - PNQM. O Canadá, por exemplo, tem apenas uma certificada. “Com a qualidade do produto brasileiro, a tendência é consolidarmos os mercados já conquistados”, afirma Battistella. Os blocos econômicos do NAFTA (Estados Unidos, Canadá e México) e da União Européia ficam com 78% das exportações brasileiras de madeira sólida.
Perspectivas
Para o vice-presidente de Desenvolvimento de Mercado, Luiz Carlos Reis de Toledo Barros, além da consolidação do mercado europeu com a conquista do CE, a indústria de madeira sólida brasileira deve ficar otimista em relação aos Estados Unidos. “Em um ano de eleição, taxas de juros mais baixas e de um maior número de investimentos em ativos fixos, temos uma ótima oportunidade para alavancar os negócios com os americanos”, afirma Barros. Os Estados Unidos ficam com 36,5% das exportações de compensado de madeira tropical brasileiro e 21,8% de compensado de pinus.
Fonte: Assessoria de Imprensa – ABIMCI – 11/03/2004
O resultado deste começo de ano confirma a boa fase do setor, que fechou 2003 com mais de US$ 2,6 bilhões de produtos exportados. “Apesar dos entraves impostos pelo Governo em relação ao cultivo das florestas e das barreiras não tarifárias dos países importadores, as indústrias continuam conquistando mercados e consolidando o produto brasileiro”, garante o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente – ABIMCI, Odelir Battistella.
Há menos de um mês para o início da exigência da marca de conformidade CE pela Comunidade Européia, o Brasil é o país com o maior número de empresas já autorizadas a utilizar o CE, são 15 indústrias de compensado que obtiveram o selo por meio do Programa Nacional de Qualidade da Madeira - PNQM. O Canadá, por exemplo, tem apenas uma certificada. “Com a qualidade do produto brasileiro, a tendência é consolidarmos os mercados já conquistados”, afirma Battistella. Os blocos econômicos do NAFTA (Estados Unidos, Canadá e México) e da União Européia ficam com 78% das exportações brasileiras de madeira sólida.
Perspectivas
Para o vice-presidente de Desenvolvimento de Mercado, Luiz Carlos Reis de Toledo Barros, além da consolidação do mercado europeu com a conquista do CE, a indústria de madeira sólida brasileira deve ficar otimista em relação aos Estados Unidos. “Em um ano de eleição, taxas de juros mais baixas e de um maior número de investimentos em ativos fixos, temos uma ótima oportunidade para alavancar os negócios com os americanos”, afirma Barros. Os Estados Unidos ficam com 36,5% das exportações de compensado de madeira tropical brasileiro e 21,8% de compensado de pinus.
Fonte: Assessoria de Imprensa – ABIMCI – 11/03/2004
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