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Notícias
28
jul
2009
(CARBONO)
Primeiro projeto australiano de REDD é aprovado pelo CCB
O estado australiano da Tasmânia receberá o primeiro projeto do país a ser creditado pelo padrão florestal para o mercado voluntário Climate, Community and Biodiversity Alliance (CCBA).
O projeto, que abrange 860 hectares, oferece uma alternativa de renda para os proprietários das terras da região que anteriormente contavam com o desmatamento como sustento.
A desenvolvedora do projeto Redd Forests, sediada em Sydney, disse que “agora os proprietários podem designar os mesmos direitos de desmatamento para a Redd Forests em troca de uma porcentagem dos lucros com a venda dos créditos de carbono resultantes”.
“Estes créditos são gerados pela Redd Forests ao ‘trancar’ a terra por um período de 25 anos ou mais e evitar a liberação das emissões de gases do efeito estufa resultantes do desmatamento e de práticas de abertura de áreas. Em troca, os proprietário se compromete a manejar a terra e promover a regeneração e o crescimento natural das suas florestas nativas”.
A Tasmânia possui as maiores árvores do mundo, muitas delas maiores que edifícios de 25 andares, com diâmetro basal de cinco metros e mais de 400 anos de idade, de acordo com o Greenpeace.
O desmatamento é crítico na ilha australiana, chegando a haver conflitos violentos entre ambientalistas e empresas florestais. A ONG Mongabay alega que algumas destas florestas da Tasmânia chegam a estocar mais de 650 toneladas de carbono por hectare, mais do que muitas florestas tropicais.
O projeto, que abrange 860 hectares, oferece uma alternativa de renda para os proprietários das terras da região que anteriormente contavam com o desmatamento como sustento.
A desenvolvedora do projeto Redd Forests, sediada em Sydney, disse que “agora os proprietários podem designar os mesmos direitos de desmatamento para a Redd Forests em troca de uma porcentagem dos lucros com a venda dos créditos de carbono resultantes”.
“Estes créditos são gerados pela Redd Forests ao ‘trancar’ a terra por um período de 25 anos ou mais e evitar a liberação das emissões de gases do efeito estufa resultantes do desmatamento e de práticas de abertura de áreas. Em troca, os proprietário se compromete a manejar a terra e promover a regeneração e o crescimento natural das suas florestas nativas”.
A Tasmânia possui as maiores árvores do mundo, muitas delas maiores que edifícios de 25 andares, com diâmetro basal de cinco metros e mais de 400 anos de idade, de acordo com o Greenpeace.
O desmatamento é crítico na ilha australiana, chegando a haver conflitos violentos entre ambientalistas e empresas florestais. A ONG Mongabay alega que algumas destas florestas da Tasmânia chegam a estocar mais de 650 toneladas de carbono por hectare, mais do que muitas florestas tropicais.
Fonte: Mongabay
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