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Notícias
24
jul
2009
(ECONOMIA)
ONU: Brasil é um dos 5 países mais atrativos para se investir
Um relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), revela que o Brasil está entre os cinco países mais atrativos para investimentos estrangeiros diretos.
A Pesquisa sobre Perspectivas para o Investimento Mundial 2009-2010 foi publicada no último dia 22 na sede da Unctad, em Genebra, na Suíça. Pelo documento, o próximo ano deve registrar uma recuperação lenta no número de investimentos estrangeiros diretos com um retorno mais significativo apenas em 2011.
De acordo com o relatório, a China está em primeiro lugar, seguida pelos Estados Unidos e pela Índia.
Brasil e Rússia
Segundo os entrevistados para o estudo, China, Estados Unidos, Índia, Brasil e Rússia seriam os melhores destinos para possíveis investimentos. O Brasil subiu uma posição, ultrapassando a Rússia.
No ano passado, o Brasil atraiu US$ 45,1 bilhões em investimentos, um crescimento de cerca de 30% se comparado ao ano anterior.
Segundo a agência, as empresas transnacionais foram fortemente afetadas pela recessão mundial.
Destaque
Quase seis em cada 10 entrevistados disseram ter reduzido seus negócios fora de casa.
O ex-secretário-geral da Unctad, Rubens Ricupero, disse à Rádio ONU, de São Paulo, que uma das razões para o destaque do Brasil com os investidores estrangeiros é o tamanho do mercado consumidor do país.
"Grande parte do comércio atacadista e de varejo no Brasil está em mãos de grandes cadeias estrangeiras como o Carrefour e o Walmart. Este tipo de investimento se sente encorajado porque o Brasil está se consolidando num mercado consumidor cada vez maior.
Mão-de-Obra Barata
O fator que está contribuindo mais para que a economia do Brasil não decline tem sido exatamente o consumo das famílias e do governo", explicou.
O relatório da Unctad revela que a mão-de-obra barata é um dos fatores-chave na hora de investir no exterior. As tendências de globalização medidas por produção, emprego, investimentos e vendas devem levar à recuperação do setor em 2011.
Os setores automotivo, de metais e químicos aparecem como os mais afetados pela crise. Os menos atingidos são os de agronegócios, serviços e farmacêuticos.
A pesquisa foi compilada com base em 241 respostas enviadas aos organizadores do estudo.
A Pesquisa sobre Perspectivas para o Investimento Mundial 2009-2010 foi publicada no último dia 22 na sede da Unctad, em Genebra, na Suíça. Pelo documento, o próximo ano deve registrar uma recuperação lenta no número de investimentos estrangeiros diretos com um retorno mais significativo apenas em 2011.
De acordo com o relatório, a China está em primeiro lugar, seguida pelos Estados Unidos e pela Índia.
Brasil e Rússia
Segundo os entrevistados para o estudo, China, Estados Unidos, Índia, Brasil e Rússia seriam os melhores destinos para possíveis investimentos. O Brasil subiu uma posição, ultrapassando a Rússia.
No ano passado, o Brasil atraiu US$ 45,1 bilhões em investimentos, um crescimento de cerca de 30% se comparado ao ano anterior.
Segundo a agência, as empresas transnacionais foram fortemente afetadas pela recessão mundial.
Destaque
Quase seis em cada 10 entrevistados disseram ter reduzido seus negócios fora de casa.
O ex-secretário-geral da Unctad, Rubens Ricupero, disse à Rádio ONU, de São Paulo, que uma das razões para o destaque do Brasil com os investidores estrangeiros é o tamanho do mercado consumidor do país.
"Grande parte do comércio atacadista e de varejo no Brasil está em mãos de grandes cadeias estrangeiras como o Carrefour e o Walmart. Este tipo de investimento se sente encorajado porque o Brasil está se consolidando num mercado consumidor cada vez maior.
Mão-de-Obra Barata
O fator que está contribuindo mais para que a economia do Brasil não decline tem sido exatamente o consumo das famílias e do governo", explicou.
O relatório da Unctad revela que a mão-de-obra barata é um dos fatores-chave na hora de investir no exterior. As tendências de globalização medidas por produção, emprego, investimentos e vendas devem levar à recuperação do setor em 2011.
Os setores automotivo, de metais e químicos aparecem como os mais afetados pela crise. Os menos atingidos são os de agronegócios, serviços e farmacêuticos.
A pesquisa foi compilada com base em 241 respostas enviadas aos organizadores do estudo.
Fonte: Rádio ONU
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