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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
VCP estuda controle biológico de praga
A praga do eucalipto, encontrada nas florestas brasileiras pela primeira vez em julho do ano passado, já foi registrada em pelo menos 160 municípios do País.
Para evitar possíveis ataques em seus florestamentos e viveiros (foto ao lado), a VCP iniciou uma parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Botucatu, com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef), de Piracicaba, e com as demais companhias florestais do Brasil. O objetivo é estudar a possibilidade de controle biológico da praga e definir a melhor forma de monitoramento.
Fausto Rodrigues Alves de Camargo, gerente de meio ambiente da VCP, diz que, apesar de nenhum dano ter sido verificado até agora, todo cuidado é pouco. "Existe a possibilidade de a praga vir a ser um problema", afirma.
O inseto - que é caracterizado pelo aparecimento de pequenos cones brancos na parte inferior do eucalipto - suga a seiva da planta e seca a árvore.
O "piolho do eucalipto", como é mais conhecido, já provocou estragos em países como Estados Unidos, México e Chile e pode até resultar em prejuízos econômicos, como a redução das exportações de celulose e papel.
A parceria entre a VCP, a Unesp e a Ipef poderá desenvolver métodos de controle que utilizem predadores naturais. Além de evitar danos ao meio ambiente, a prática garante uma economia considerável em relação ao uso de produtos químicos, que custariam até R$ 150,00 por hectare e exigiriam três aplicações por ano.
O controle biológico da praga é feito por meio de uma vespa. O método reduz em até 80% o nível de incidência do inseto, originário da Austrália, e que é parecido com uma pequena cigarra.
Fonte: Celulose Online – 10/03/2004
Para evitar possíveis ataques em seus florestamentos e viveiros (foto ao lado), a VCP iniciou uma parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Botucatu, com o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef), de Piracicaba, e com as demais companhias florestais do Brasil. O objetivo é estudar a possibilidade de controle biológico da praga e definir a melhor forma de monitoramento.
Fausto Rodrigues Alves de Camargo, gerente de meio ambiente da VCP, diz que, apesar de nenhum dano ter sido verificado até agora, todo cuidado é pouco. "Existe a possibilidade de a praga vir a ser um problema", afirma.
O inseto - que é caracterizado pelo aparecimento de pequenos cones brancos na parte inferior do eucalipto - suga a seiva da planta e seca a árvore.
O "piolho do eucalipto", como é mais conhecido, já provocou estragos em países como Estados Unidos, México e Chile e pode até resultar em prejuízos econômicos, como a redução das exportações de celulose e papel.
A parceria entre a VCP, a Unesp e a Ipef poderá desenvolver métodos de controle que utilizem predadores naturais. Além de evitar danos ao meio ambiente, a prática garante uma economia considerável em relação ao uso de produtos químicos, que custariam até R$ 150,00 por hectare e exigiriam três aplicações por ano.
O controle biológico da praga é feito por meio de uma vespa. O método reduz em até 80% o nível de incidência do inseto, originário da Austrália, e que é parecido com uma pequena cigarra.
Fonte: Celulose Online – 10/03/2004
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