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Notícias
22
jul
2009
(MEIO AMBIENTE)
ONU aprova primeira metodologia de MDL para projetos agrícolas
As Nações Unidas aprovaram a primeira metodologia para projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no setor agrícola.
O objetivo da metodologia é substituir o fertilizante nitrogenado por bactérias, criando um sistema de produção agrícola mais sustentável nos países em desenvolvimento. Estes fertilizantes são muito utilizados no cultivo de leguminosas, como a soja.
“Utilizar uma determinada bactéria para estimular a criação de nitrogênio pela planta para o seu próprio uso, num processo chamado fixação biológica do nitrogênio, elimina a necessidade de aplicação do fertilizante nitrogenado”, explicou o CEO da Becker Underwood Dr. Peter Innes.
“Acreditamos que existem muitas soluções bio-agronômicas para a redução das emissões de CO2 que podem ser implementadas ao redor do mundo, mitigando as mudanças climáticas”, disse Innes.
“A produção de fertilizantes nitrogenados é muito intensiva em energia e libera emissões consideráveis de CO2”, explicou a proprietária e fundadora da Amson Technology Peg Armstrong-Gustafson.
A Amson Technology e a Becker Underwood, ambas de Iowa (Estados Unidos), em conjunto com a alemã Perspectives GmbH são as responsáveis pela metodologia.
O objetivo da metodologia é substituir o fertilizante nitrogenado por bactérias, criando um sistema de produção agrícola mais sustentável nos países em desenvolvimento. Estes fertilizantes são muito utilizados no cultivo de leguminosas, como a soja.
“Utilizar uma determinada bactéria para estimular a criação de nitrogênio pela planta para o seu próprio uso, num processo chamado fixação biológica do nitrogênio, elimina a necessidade de aplicação do fertilizante nitrogenado”, explicou o CEO da Becker Underwood Dr. Peter Innes.
“Acreditamos que existem muitas soluções bio-agronômicas para a redução das emissões de CO2 que podem ser implementadas ao redor do mundo, mitigando as mudanças climáticas”, disse Innes.
“A produção de fertilizantes nitrogenados é muito intensiva em energia e libera emissões consideráveis de CO2”, explicou a proprietária e fundadora da Amson Technology Peg Armstrong-Gustafson.
A Amson Technology e a Becker Underwood, ambas de Iowa (Estados Unidos), em conjunto com a alemã Perspectives GmbH são as responsáveis pela metodologia.
Fonte: Fernanda B Muller - CarbonoBrasil/Business Wire
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