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Notícias
18
jul
2009
(MÓVEIS)
Vendas de móveis no Nortão caem até 50%, aponta sindicato
Empresas do setor moveleiro do extremo Norte de Mato Grosso encerraram o semestre registrando queda de até 50% no volume de móveis comercializados. Para o segmento, a retração foi provocada pelos reflexos da crise econômica mundial, que afetou diferentes setores da economia também no Estado, a partir do final de 2008, conforme aponta o presidente do Simonorte, Mauro Ferronato. “O setor sentiu a crise porque ela foi internacional. Temos conversado com empresários de outras regiões que estão na mesma situação”, declarou, ao Só Notícias. Ferronato acrescenta também que os industriais precisaram demitir empregados nestes primeiros seis meses do ano. No entanto, o número de demissões não foi confirmado.
O presidente aponta que, para o segundo semestre, a tendência é melhorar o faturamento das empresas. Entretanto, de maneira inferior aos níveis do início do ano passado. Nos últimos anos o segmento apresentou evolução em diferentes vertentes, tais como nas vendas. Por meio de pesquisas, como a realizada pelo Sebrae junto ao Arranjo Produtivo Local (APL) Moveleiro, constatou-se crescimento do faturamento médio das empresas em cerca de 44% entre 2006 e 2007.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas averiguou que o faturamento médio das empresas saltou de um R$5,4 milhões (R$5.471.700) a mais de R$7,8 milhões (R$7.884.200), entre 2006 e 2007.
O presidente aponta que, para o segundo semestre, a tendência é melhorar o faturamento das empresas. Entretanto, de maneira inferior aos níveis do início do ano passado. Nos últimos anos o segmento apresentou evolução em diferentes vertentes, tais como nas vendas. Por meio de pesquisas, como a realizada pelo Sebrae junto ao Arranjo Produtivo Local (APL) Moveleiro, constatou-se crescimento do faturamento médio das empresas em cerca de 44% entre 2006 e 2007.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas averiguou que o faturamento médio das empresas saltou de um R$5,4 milhões (R$5.471.700) a mais de R$7,8 milhões (R$7.884.200), entre 2006 e 2007.
Fonte: Só Notícias
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