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Notícias
15
jul
2009
(REFLORESTAMENTO)
Ubá investe no cultivo de eucalipto para produção de chapas de MDF
Reconhecida nacionalmente por seu pólo moveleiro, Ubá - a cidade ‘carinho’ - quer se tornar independente na produção de chapas de MDF, madeira resultante de reflorestamento. Para isso, o município investe no cultivo de eucalipto.
As palmeiras centenárias da principal avenida de Ubá são cartão postal. As mangueiras vindas da Europa há 150 anos são patrimônio natural do município. Um orgulho para seus 94 mil habitantes, mas a ligação da cidade ‘carinho’ com a natureza vai muito além.
Em Ubá estão instaladas as sedes regionais da Superintendência do Meio Ambiente (Supram) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF). Delas saem as decisões da política ambiental para a Zona da Mata, Sul de Minas e Campo das Vertentes, num total de quase 170 municípios. Segundo Danilo Vieira Júnior, superintendente da Supram, Ubá tem uma localização estratégica e isso facilita a aplicação das políticas ambientais.
A cidade também já sofreu com o desmatamento. De acordo com dados da Fundação SOS Mata Atlântica, Ubá tem 40.836 hectares de vegetação nativa, o que representa apenas 7% do seu território. Mas também é pioneira na aplicação de políticas de reflorestamento. Uma das tentativas de reverter o desmatamento é um programa desenvolvido pelo IEF há três anos.
O projeto de 2.500 hectares de cultivo de eucalipto é desenvolvido em parceria com a indústria moveleira de Ubá, a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia e a Universidade Federal de Viçosa (FV). A tecnologia de ponta é desenvolvida numa área para a extração de madeira de qualidade, que vai ser usada na produção de móveis.
As mudas são cultivadas na sede do IEF. O projeto pretende beneficiar 410 empresas da região que geram 10 mil empregos diretos e 20 mil indiretos. Fernando Reiff, supervisor regional do IEF, diz que a tecnologia é o manejo adequando para a madeira ser de mais qualidade.
O prefeito Vadinho Baião se mostra satisfeito com a possibilidade de Ubá produzir suas próprias chapas de MDF para a indústria moveleira.
Ubá quer recompor suas matas. Começaram a ser plantadas numa área de dois hectares 2.500 mudas de espécies nativas de Mata Atlântica. O projeto começou no morro de São Domingos. Esta é a primeira etapa do programa que deve contemplar outras 20 áreas desmatadas. Uma tentativa de reverter uma dívida do município com o meio ambiente de Ubá.
As palmeiras centenárias da principal avenida de Ubá são cartão postal. As mangueiras vindas da Europa há 150 anos são patrimônio natural do município. Um orgulho para seus 94 mil habitantes, mas a ligação da cidade ‘carinho’ com a natureza vai muito além.
Em Ubá estão instaladas as sedes regionais da Superintendência do Meio Ambiente (Supram) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF). Delas saem as decisões da política ambiental para a Zona da Mata, Sul de Minas e Campo das Vertentes, num total de quase 170 municípios. Segundo Danilo Vieira Júnior, superintendente da Supram, Ubá tem uma localização estratégica e isso facilita a aplicação das políticas ambientais.
A cidade também já sofreu com o desmatamento. De acordo com dados da Fundação SOS Mata Atlântica, Ubá tem 40.836 hectares de vegetação nativa, o que representa apenas 7% do seu território. Mas também é pioneira na aplicação de políticas de reflorestamento. Uma das tentativas de reverter o desmatamento é um programa desenvolvido pelo IEF há três anos.
O projeto de 2.500 hectares de cultivo de eucalipto é desenvolvido em parceria com a indústria moveleira de Ubá, a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia e a Universidade Federal de Viçosa (FV). A tecnologia de ponta é desenvolvida numa área para a extração de madeira de qualidade, que vai ser usada na produção de móveis.
As mudas são cultivadas na sede do IEF. O projeto pretende beneficiar 410 empresas da região que geram 10 mil empregos diretos e 20 mil indiretos. Fernando Reiff, supervisor regional do IEF, diz que a tecnologia é o manejo adequando para a madeira ser de mais qualidade.
O prefeito Vadinho Baião se mostra satisfeito com a possibilidade de Ubá produzir suas próprias chapas de MDF para a indústria moveleira.
Ubá quer recompor suas matas. Começaram a ser plantadas numa área de dois hectares 2.500 mudas de espécies nativas de Mata Atlântica. O projeto começou no morro de São Domingos. Esta é a primeira etapa do programa que deve contemplar outras 20 áreas desmatadas. Uma tentativa de reverter uma dívida do município com o meio ambiente de Ubá.
Fonte: MGTV Panorama
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