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Notícias
14
jul
2009
(CARBONO)
Projeto plantará 24 milhões de árvores em Gana
Gana, país africano que perdeu cerca de 80% das florestas tropicais nos últimos 50 anos, será a sede de um dos maiores projetos para a absorção florestal de dióxido de carbono (CO2).
O projeto, que pretende também restaurar a floresta tropical, receberá o plantio de espécies nativas, principalmente, que durante o seu ciclo de vida podem absorver mais de nove milhões de toneladas de CO2, segundo o diretor Mike Packer.
A empresa britânica ArborCarb será a responsável pelo desenvolvimento do projeto, que envolve plantações em diferentes áreas de Gana. O projeto piloto se localiza próximo a fronteira com a Costa do Marfim.
“Existe um mercado enorme de indivíduos e empresas que pagarão para a implementação deste projeto ao comprar créditos de carbono”, comentou Packer a BBC.
Projetos florestais voltados para o mercado de carbono recebem muitas críticas por causa das incertezas ligadas ao monitoramento e à permanência dos projetos florestais, além da exclusão das populações locais, algo salientado por especialistas como o principal obstáculo a ser resolvido para o sucesso desta abordagem.
Packer, contudo, rebate tais críticas afirmando que o plantio será auditado anualmente e que ele trabalhará com os proprietários de terra e fazendeiros locais, que receberão parte dos créditos.
O projeto, que pretende também restaurar a floresta tropical, receberá o plantio de espécies nativas, principalmente, que durante o seu ciclo de vida podem absorver mais de nove milhões de toneladas de CO2, segundo o diretor Mike Packer.
A empresa britânica ArborCarb será a responsável pelo desenvolvimento do projeto, que envolve plantações em diferentes áreas de Gana. O projeto piloto se localiza próximo a fronteira com a Costa do Marfim.
“Existe um mercado enorme de indivíduos e empresas que pagarão para a implementação deste projeto ao comprar créditos de carbono”, comentou Packer a BBC.
Projetos florestais voltados para o mercado de carbono recebem muitas críticas por causa das incertezas ligadas ao monitoramento e à permanência dos projetos florestais, além da exclusão das populações locais, algo salientado por especialistas como o principal obstáculo a ser resolvido para o sucesso desta abordagem.
Packer, contudo, rebate tais críticas afirmando que o plantio será auditado anualmente e que ele trabalhará com os proprietários de terra e fazendeiros locais, que receberão parte dos créditos.
Fonte: BBC
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