Voltar
Notícias
11
jul
2009
(AQUECIMENTO GLOBAL)
Secretário da ONU faz duras críticas a meta climática do G8
O chefe das Nações Unidas emitiu uma dura crítica aos líderes das oito economias mais desenvolvidas do mundo, que compõem o G-8, por não terem sido capazes de assumir um compromisso maior na redução dos gases causadores do efeito estufa no curto prazo, e acrescentou que isso será necessário para levar os países em desenvolvimento a fazer o mesmo.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, também afirmou que as nações industrializadas precisam oferecer financiamento aos países mais pobres, para que mudem seu padrão de desenvolvimento que envolve consumo intensivo de carbono e SDE adaptem aos efeitos da mudança climática.
"As políticas que anunciaram até agora não são suficientes, não são suficientes o bastante", disse ele.
"Isto é ciência. Temos de trabalhar de acordo com a ciência. Este é um imperativo político e moral, e uma responsabilidade histórica para os líderes para com o futuro da humanidade, até mesmo o futuro do planeta Terra".
A nota do G-8 emitida na quarta-feira (8) diz que as maiores economias do mundo farão reduções "robustas" em suas emissões no médio prazo, a fim de atingir uma meta de 80% até 2050. Mas não ofereceram números precisos, a despeito da recomendação de um comitê da ONU que disse que as emissões globais precisam cair de 25% a 40% até 2020, para impedir que as temperaturas globais subam mais de 2º C acima dos níveis pré-industriais.
Os países em desenvolvimento dizem que a meta para 2050 não tem significado, porque está muito distante no futuro. Eles se recusam a apresentar suas metas antes que o G-8 adote alvos para 2020 e ofereça um plano claro para o financiamento da adaptação ao impacto da mudança climática.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, também afirmou que as nações industrializadas precisam oferecer financiamento aos países mais pobres, para que mudem seu padrão de desenvolvimento que envolve consumo intensivo de carbono e SDE adaptem aos efeitos da mudança climática.
"As políticas que anunciaram até agora não são suficientes, não são suficientes o bastante", disse ele.
"Isto é ciência. Temos de trabalhar de acordo com a ciência. Este é um imperativo político e moral, e uma responsabilidade histórica para os líderes para com o futuro da humanidade, até mesmo o futuro do planeta Terra".
A nota do G-8 emitida na quarta-feira (8) diz que as maiores economias do mundo farão reduções "robustas" em suas emissões no médio prazo, a fim de atingir uma meta de 80% até 2050. Mas não ofereceram números precisos, a despeito da recomendação de um comitê da ONU que disse que as emissões globais precisam cair de 25% a 40% até 2020, para impedir que as temperaturas globais subam mais de 2º C acima dos níveis pré-industriais.
Os países em desenvolvimento dizem que a meta para 2050 não tem significado, porque está muito distante no futuro. Eles se recusam a apresentar suas metas antes que o G-8 adote alvos para 2020 e ofereça um plano claro para o financiamento da adaptação ao impacto da mudança climática.
Fonte: Estadão Online
Notícias em destaque
A China plantou tantas árvores que alterou o ciclo da água em parte do país
O programa de reflorestação massiva da China conseguiu travar a degradação ambiental, mas novos estudos mostram que...
(GERAL)
Imazon é um dos vencedores do “Campeões da Terra” 2025
É a primeira vez que um instituto de pesquisa brasileiro ganha o prêmio do PNUMA
Considerada a mais alta honraria ambiental da...
(EVENTOS)
Impressão UV direta em madeira para produção de armários, peças de marcenaria e móveis.
A DPI Laboratory, com sede na Flórida , lançou sua plataforma de impressoras Catalyst, que oferece impressão UV direta em...
(GERAL)
Decisão de renovação da autorização do creosoto como produto para tratamento de madeira no Reino Unido até 2033
Notificação G/TBT/N/GBR/109, relativa à decisão de renovação da autorização do creosoto...
(INTERNACIONAL)
Suzano eleva projeções de custo da produção de celulose para 2027
A Suzano atualizou suas estimativas de longo prazo para os desembolsos operacionais do negócio de celulose, elevando uma...
(MERCADO)
SFB e UNODC lançam o Lignum brasilis, aplicativo inovador de identificação de madeira baseado em IA
Ferramenta desenvolvida por SFB, UNODC e Unesp marca um avanço no enfrentamento à exploração madeireira ilegal,...
(GERAL)














