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Notícias
04
jul
2009
(AQUECIMENTO GLOBAL)
Barreiras argentinas preocupam o Brasil, diz secretário
As barreiras impostas pela Argentina a produtos brasileiros são uma questão "preocupante", mas o Brasil não cogita estabelecer licenças não-automáticas generalizadas às importações, afirmou no secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Welber Barral.
"Evidentemente, a situação de barreiras (argentinas) é preocupante", afirmou Barral em entrevista a jornalistas, destacando dificuldades sofridas pelos setores têxtil, calçadista, linha branca, moveleiro e de embreagens.
Questionado se o Brasil pretende retaliar a Argentina, Barral afirmou, sem dar detalhes, que "qualquer parceiro comercial que queira acesso ao mercado brasileiro também deve garantir acesso ao seu mercado, em bases recíprocas".
Ele negou, contudo, que o Brasil pretenda fixar licenças não-automáticas às importações argentinas - o que, na prática, estenderia para 60 dias o prazo para o governo autorizar as importações.
O Brasil registrou no primeiro semestre do ano o primeiro déficit comercial com a Argentina para o período desde 2003. O saldo foi negativo para o Brasil em US$ 48 milhões, com as exportações brasileiras tendo caído 42,1% frente ao mesmo período do ano passado, enquanto as importações sofreram queda de 19,5%.
Barral ponderou que, parte dessa queda reflete uma retração da demanda argentina, com destaque para o setor automotivo. Ele acrescentou, ainda, que qualquer medida comercial que afete o comércio com o Mercosul é tomada apenas pela Câmara de Comércio Exterior, que reúne os ministros envolvidos com a questão comercial, "após muita reflexão".
O Brasil e a Argentina terão uma reunião bilateral em Brasília para discutir as pendências comerciais no próximo dia 14, segundo Barral.
"Evidentemente, a situação de barreiras (argentinas) é preocupante", afirmou Barral em entrevista a jornalistas, destacando dificuldades sofridas pelos setores têxtil, calçadista, linha branca, moveleiro e de embreagens.
Questionado se o Brasil pretende retaliar a Argentina, Barral afirmou, sem dar detalhes, que "qualquer parceiro comercial que queira acesso ao mercado brasileiro também deve garantir acesso ao seu mercado, em bases recíprocas".
Ele negou, contudo, que o Brasil pretenda fixar licenças não-automáticas às importações argentinas - o que, na prática, estenderia para 60 dias o prazo para o governo autorizar as importações.
O Brasil registrou no primeiro semestre do ano o primeiro déficit comercial com a Argentina para o período desde 2003. O saldo foi negativo para o Brasil em US$ 48 milhões, com as exportações brasileiras tendo caído 42,1% frente ao mesmo período do ano passado, enquanto as importações sofreram queda de 19,5%.
Barral ponderou que, parte dessa queda reflete uma retração da demanda argentina, com destaque para o setor automotivo. Ele acrescentou, ainda, que qualquer medida comercial que afete o comércio com o Mercosul é tomada apenas pela Câmara de Comércio Exterior, que reúne os ministros envolvidos com a questão comercial, "após muita reflexão".
O Brasil e a Argentina terão uma reunião bilateral em Brasília para discutir as pendências comerciais no próximo dia 14, segundo Barral.
Fonte: Reuters
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