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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Fábricas de C&P buscam certificação FSC
As fábricas brasileiras de celulose e papel Ripasa, Bahia Sul e Jari Celulose estão buscando o selo do Forest Stewardship Council (FSC), ou Conselho de Manejo Florestal. Trata-se de um sistema de certificação independente que adota padrões ambientais internacionalmente aceitos, incorpora os interesses de grupos sociais e ambientais.
O selo, explicaram as fabricantes, começa a ser uma exigência principalmente do mercado europeu. O superintendente florestal da Ripasa, Pablo Vieitez Garcia, informou que no caso da indústria de móveis a existência do selo chega a dar uma vantagem de preço para a fábrica que o possui. "Nesse caso a exigência existe há mais tempo", afirmou.
Segundo ele, a celulose e o papel até pouco tempo não tinham essa pressão. Agora, pode virar uma barreira alfandegária ou, pelo menos, fazer com que as fábricas que não o possuam percam mercado.
Para estampar o FSC nos produtos a Ripasa vem melhorando o plano de manejo e a qualificação dos fornecedores "Eles exigem, por exemplo, um plano de monitoramento de áreas naturais, garantindo que não estão degradadas, mantendo potencial", disse Garcia.
Para tanto, a Ripasa fez convênios com faculdades para fazer levantamentos da flora e fauna. Os ajustes necessários devem custar R$ 500 mil no primeiro ano e meio. O trabalho dos auditores deve somar outros US$ 40 mil. A auditoria na Ripasa é realizada pela Sientific Certifications Systems (SCS).
O trabalho é feito por um engenheiro florestal que analisa performance econômica e técnica da empresa, por um ecologista que avalia interfaces do manejo com a área ambiental e um sociólogo que avalia a relação com trabalhadores comunidade. As demais empresas não deram detalhes do processo.
Fonte: Gazeta Mercantil – 04/03/2004
O selo, explicaram as fabricantes, começa a ser uma exigência principalmente do mercado europeu. O superintendente florestal da Ripasa, Pablo Vieitez Garcia, informou que no caso da indústria de móveis a existência do selo chega a dar uma vantagem de preço para a fábrica que o possui. "Nesse caso a exigência existe há mais tempo", afirmou.
Segundo ele, a celulose e o papel até pouco tempo não tinham essa pressão. Agora, pode virar uma barreira alfandegária ou, pelo menos, fazer com que as fábricas que não o possuam percam mercado.
Para estampar o FSC nos produtos a Ripasa vem melhorando o plano de manejo e a qualificação dos fornecedores "Eles exigem, por exemplo, um plano de monitoramento de áreas naturais, garantindo que não estão degradadas, mantendo potencial", disse Garcia.
Para tanto, a Ripasa fez convênios com faculdades para fazer levantamentos da flora e fauna. Os ajustes necessários devem custar R$ 500 mil no primeiro ano e meio. O trabalho dos auditores deve somar outros US$ 40 mil. A auditoria na Ripasa é realizada pela Sientific Certifications Systems (SCS).
O trabalho é feito por um engenheiro florestal que analisa performance econômica e técnica da empresa, por um ecologista que avalia interfaces do manejo com a área ambiental e um sociólogo que avalia a relação com trabalhadores comunidade. As demais empresas não deram detalhes do processo.
Fonte: Gazeta Mercantil – 04/03/2004
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