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Notícias
27
jun
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
A média mundial de perdas na indústria de serrados foi de U$S 12 por metro cúbico em 2008
Sobre uma base de dados de mais de 29 países ou regiões, se encontrou a média de perdas globais na indústria de serrados que foi de U$S 12 por metro cúbico em 2008 e U$S 14 por metro cúbico no primeiro trimestre de 2009, em comparação com um ganho de U$S8 por metro cúbico em 2006 .
As perdas médias nas serrarias no leste do Canadá, incluindo Ontário, Quebec as províncias do Atlântico, foram três vezes maior que a cifra global; de U$S37 por metro cúbico em 2008 e ainda pior no primeiro trimestre de 2009.
O estudo atribuiu os pobres resultados ao colapso do mercado estadunidense, a força relativa do dólar do Canadá contra o dólar dos EE.UU. e ao impacto dos impostos sobre as exportações canadenses nas remessas aos norte-americanos.
"Se deduz dos resultados da pesquisa de que o Canadá e a Europa foram os grandes perdedores financeiros em 2008 e até agora em 2009, principalmente por mercados fracos, excesso de capacidade e outros temas de estruturas de custos", disse Russell Taylor do Grupo Internacional WOOD Markets Group.
Taylor disse em uma entrevista que o estudo se centrou nas serrarias maiores de Ontário e Quebec, os "principais atores" que processam madeira em terras da Corona.
Sugeriu que as pequenas fábricas independentes na Costa Atlântica do Canadá e na Nova Escócia, de onde grande parte das florestas são propriedades privadas, tiveram resultados melhores, apesar de que não ficarem imunes ao mal da indústria. "Há demasiada oferta perseguindo uma demanda que não é suficiente", disse.
As serrarias na Nova Escócia tem reduzido a produção e tem estendido os tempos de parada devido a recessão econômica mundial.
Dave Thompson, sócio da PricewaterhouseCooper, disse que as florestas de propriedade privada na Nova Escócia dão a indústria mais flexibilidade para ir em frente face as flutuações do mercado.
O estudo revelou que as regiões com as serrarias mais rentáveis em 2008 incluíram a África do Sul, China e noroeste da Rússia. Estas foram marginalmente rentáveis, a U$S 3 ou U$S 4 por metro cúbico.
As serrarias nos Países Bálticos, Europa Central, Chile e Brasil tiveram os gastos mais baixos em 2008. Os custos mais altos foram no Leste de Canadá, Austrália, África do Sul, Nova Zelândia y Rússia.
As perdas médias nas serrarias no leste do Canadá, incluindo Ontário, Quebec as províncias do Atlântico, foram três vezes maior que a cifra global; de U$S37 por metro cúbico em 2008 e ainda pior no primeiro trimestre de 2009.
O estudo atribuiu os pobres resultados ao colapso do mercado estadunidense, a força relativa do dólar do Canadá contra o dólar dos EE.UU. e ao impacto dos impostos sobre as exportações canadenses nas remessas aos norte-americanos.
"Se deduz dos resultados da pesquisa de que o Canadá e a Europa foram os grandes perdedores financeiros em 2008 e até agora em 2009, principalmente por mercados fracos, excesso de capacidade e outros temas de estruturas de custos", disse Russell Taylor do Grupo Internacional WOOD Markets Group.
Taylor disse em uma entrevista que o estudo se centrou nas serrarias maiores de Ontário e Quebec, os "principais atores" que processam madeira em terras da Corona.
Sugeriu que as pequenas fábricas independentes na Costa Atlântica do Canadá e na Nova Escócia, de onde grande parte das florestas são propriedades privadas, tiveram resultados melhores, apesar de que não ficarem imunes ao mal da indústria. "Há demasiada oferta perseguindo uma demanda que não é suficiente", disse.
As serrarias na Nova Escócia tem reduzido a produção e tem estendido os tempos de parada devido a recessão econômica mundial.
Dave Thompson, sócio da PricewaterhouseCooper, disse que as florestas de propriedade privada na Nova Escócia dão a indústria mais flexibilidade para ir em frente face as flutuações do mercado.
O estudo revelou que as regiões com as serrarias mais rentáveis em 2008 incluíram a África do Sul, China e noroeste da Rússia. Estas foram marginalmente rentáveis, a U$S 3 ou U$S 4 por metro cúbico.
As serrarias nos Países Bálticos, Europa Central, Chile e Brasil tiveram os gastos mais baixos em 2008. Os custos mais altos foram no Leste de Canadá, Austrália, África do Sul, Nova Zelândia y Rússia.
Fonte: Lesprom/GuiaForestal.com/Remade
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