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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Satélite será usado em estudos sobre devastação da Amazônia
Brasil e Rússia estreitaram nesta semana a cooperação no setor espacial. Um dos tópicos mais importantes será a ajuda russa no resgate da história do desflorestamento amazônico. Os dois governos também acertaram a construção de um satélite científico para estudos do clima espacial e uma parceria para o aperfeiçoamento do foguete brasileiro Veículo Lançador de Satélites (VLS).
O imenso acervo de imagens terrestres espaciais obtidas pela antiga União Soviética da região amazônica, durante a Guerra Fria, servirá para recompor a história da degradação da floresta.
O Brasil faz o acompanhamento da Amazônia desde a década de 70, adquirindo fotos de satélites dos Estados Unidos. Com esse novo arquivo, os cientistas brasileiros terão um panorama muito mais completo do avanço da degradação do ambiente regional.
Segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), uma comissão de especialistas será formada pelos dois países para estruturar os programas e suas prioridades dentro dos acordos firmados. Um ponto já acertado é o intercâmbio de informações sobre ecossistemas por sensoriamento remoto, tanto no segmento de imagens feitas com equipamentos óticos e de radar.
O satélite científico, de pequeno porte, voará como carona num dos lançamentos russos. A data para isto está indefinida. Haverá ainda a retomada da cooperação entre instituições brasileiras e russas no desenvolvimento de câmeras ópticas em várias faixas de resolução. As parcerias entre instituições de pesquisas e empresas dos dois países serão potencializadas, principalmente na área de controle de satélites e em propulsores de foguetes.
Com relação aos temas de melhoria do nível de desempenho do VLS-1 e da construção de uma nova e mais avançada família de lançadores brasileiros, a Rússia apresentou uma proposta intitulada "Programa de cooperação russo-brasileira no campo de lançadores" que será estudada pelo governo brasileiro.
Existe ainda a possível de cooperação no que se refere à infra-estrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
Esses acordos ocorreram nas vésperas da chegada da comitiva da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa), dos Estados Unidos, presidida por seu dirigente geral, Sean O’Keefe. Toda a alta cúpula da agência espacial norte-americana veio ao Brasil tomar conhecimento dos programas de parceria, em particular, os referentes à Amazônia. As direções do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da AEB participaram de uma reunião, cuja finalidade foi discutir a participação do Brasil na Estação Espacial Internacional (EEI).
Fonte: Ambiente Brasil – 03/03/2004
O imenso acervo de imagens terrestres espaciais obtidas pela antiga União Soviética da região amazônica, durante a Guerra Fria, servirá para recompor a história da degradação da floresta.
O Brasil faz o acompanhamento da Amazônia desde a década de 70, adquirindo fotos de satélites dos Estados Unidos. Com esse novo arquivo, os cientistas brasileiros terão um panorama muito mais completo do avanço da degradação do ambiente regional.
Segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), uma comissão de especialistas será formada pelos dois países para estruturar os programas e suas prioridades dentro dos acordos firmados. Um ponto já acertado é o intercâmbio de informações sobre ecossistemas por sensoriamento remoto, tanto no segmento de imagens feitas com equipamentos óticos e de radar.
O satélite científico, de pequeno porte, voará como carona num dos lançamentos russos. A data para isto está indefinida. Haverá ainda a retomada da cooperação entre instituições brasileiras e russas no desenvolvimento de câmeras ópticas em várias faixas de resolução. As parcerias entre instituições de pesquisas e empresas dos dois países serão potencializadas, principalmente na área de controle de satélites e em propulsores de foguetes.
Com relação aos temas de melhoria do nível de desempenho do VLS-1 e da construção de uma nova e mais avançada família de lançadores brasileiros, a Rússia apresentou uma proposta intitulada "Programa de cooperação russo-brasileira no campo de lançadores" que será estudada pelo governo brasileiro.
Existe ainda a possível de cooperação no que se refere à infra-estrutura do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
Esses acordos ocorreram nas vésperas da chegada da comitiva da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa), dos Estados Unidos, presidida por seu dirigente geral, Sean O’Keefe. Toda a alta cúpula da agência espacial norte-americana veio ao Brasil tomar conhecimento dos programas de parceria, em particular, os referentes à Amazônia. As direções do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da AEB participaram de uma reunião, cuja finalidade foi discutir a participação do Brasil na Estação Espacial Internacional (EEI).
Fonte: Ambiente Brasil – 03/03/2004
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