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Notícias
21
jun
2009
(PAPEL E CELULOSE)
Bracelpa pede controle na importação de papel
A presidente da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), Elizabeth de Carvalhaes, disse, ao deixar a reunião do Grupo de Acompanhamento de Crise (GAC), que solicitou ao governo um controle de importação de papel. Segundo ela, o setor perdeu 51% do mercado doméstico de papel para imprimir e escrever. Ela defendeu que sejam privilegiados os produtos brasileiros. Elizabeth disse que hoje os livros didáticos são feitos com papel importado, na sua maioria, de origem chinesa.
Segundo Elizabeth, as exportações para a Argentina caíram 40% e que o produto brasileiro está sendo substituído pelo produto chinês. Ela disse que o setor solicitou ainda que o governo que inclua cadernos no programa de livro didático.
Com isso, o setor poderia vender 25 toneladas a mais de papel. A presidente da Bracelpa informou que a concorrência do Ministério da Educação começa em setembro. "Seria a nossa chance de recuperação", disse. "Neste momento de crise, seria importante que o governo privilegiasse produtos do Brasil", completou.
Outra demanda, solicitada há meses, segundo ela, é a criação de um seguro de crédito à exportação. De acordo com ela, hoje as grandes empresas precisam assumir 100% do risco. Elizabeth afirmou que a situação do setor de celulose é muito difícil porque já perdeu 27% das receitas com exportação. Além disso, o mercado doméstico continua em queda e a perda nesse segmento já é de 15% a 16%.
Segundo Elizabeth, as exportações para a Argentina caíram 40% e que o produto brasileiro está sendo substituído pelo produto chinês. Ela disse que o setor solicitou ainda que o governo que inclua cadernos no programa de livro didático.
Com isso, o setor poderia vender 25 toneladas a mais de papel. A presidente da Bracelpa informou que a concorrência do Ministério da Educação começa em setembro. "Seria a nossa chance de recuperação", disse. "Neste momento de crise, seria importante que o governo privilegiasse produtos do Brasil", completou.
Outra demanda, solicitada há meses, segundo ela, é a criação de um seguro de crédito à exportação. De acordo com ela, hoje as grandes empresas precisam assumir 100% do risco. Elizabeth afirmou que a situação do setor de celulose é muito difícil porque já perdeu 27% das receitas com exportação. Além disso, o mercado doméstico continua em queda e a perda nesse segmento já é de 15% a 16%.
Fonte: Celulose Online
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