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Notícias
09
jun
2009
(PAPEL E CELULOSE)
RS é estado mais competitivo para celulose
Apesar de prejudicado pelas dificuldades que a crise impõe à produção de celulose e papel em todo o planeta, o Rio Grande do Sul tem pelo menos um consolo. Especialistas do setor avaliam que o Estado mantém as características que o colocam entre os locais mais competitivos do mundo para a produção de celulose de eucalipto.
– Quando a economia permitir crescimento, os projetos brasileiros estarão na frente de outros potenciais candidatos – avalia Walter Lídio Nunes, diretor de operações da Aracruz.
Segundo o executivo, a melhor área do país para atividades florestais é o sul da Bahia. Em segundo lugar, está o RS:
– Os investimentos vão sair, ainda que possam ser diferentes da forma original.
Desde o agravamento da crise, em meados de setembro do ano passado, as empresas do setor foram obrigadas a redirecionar os recursos disponíveis para manter as operações, afirma a presidente da Bracelpa, Elizabeth de Carvalhaes. Isso porque os principais compradores do produto brasileiro – Estados Unidos, Europa e China – estão no grupo das economias mais afetadas pela turbulência.
O baque foi tão intenso, conta Elizabeth, que as empresas tiveram de fazer paradas voluntárias e deixar de produzir 150 mil toneladas de celulose. A meta de ultrapassar as 13 milhões de toneladas em 2008 foi abandonada. Combinada com a queda de 30% nas exportações, os preços da commodities chegaram a despencar 50%. Assim, investimentos no total de US$ 10 bilhões previstos para o período 2009-2011 foram suspensos – entre eles os projetos gaúchos.
– Foram postergados, não cancelados. Não abandonamos o objetivo de ultrapassar a China e consolidar a posição de terceiro maior produtor mundial – destaca Elizabeth.
Quando, porém, as novas fábricas serão desengavetadas ainda é motivo de dúvida. O analista do setor para a corretora Coinvalores, Marco Saravalle, afirma que, no curto prazo, o setor não confirma a tendência de recuperação, mas ele acredita em sinais positivos a partir do segundo semestre. Ainda assim, diz que há muita incerteza tanto em relação ao ritmo da retomada do consumo quanto à reação das empresas.
– Quando a economia permitir crescimento, os projetos brasileiros estarão na frente de outros potenciais candidatos – avalia Walter Lídio Nunes, diretor de operações da Aracruz.
Segundo o executivo, a melhor área do país para atividades florestais é o sul da Bahia. Em segundo lugar, está o RS:
– Os investimentos vão sair, ainda que possam ser diferentes da forma original.
Desde o agravamento da crise, em meados de setembro do ano passado, as empresas do setor foram obrigadas a redirecionar os recursos disponíveis para manter as operações, afirma a presidente da Bracelpa, Elizabeth de Carvalhaes. Isso porque os principais compradores do produto brasileiro – Estados Unidos, Europa e China – estão no grupo das economias mais afetadas pela turbulência.
O baque foi tão intenso, conta Elizabeth, que as empresas tiveram de fazer paradas voluntárias e deixar de produzir 150 mil toneladas de celulose. A meta de ultrapassar as 13 milhões de toneladas em 2008 foi abandonada. Combinada com a queda de 30% nas exportações, os preços da commodities chegaram a despencar 50%. Assim, investimentos no total de US$ 10 bilhões previstos para o período 2009-2011 foram suspensos – entre eles os projetos gaúchos.
– Foram postergados, não cancelados. Não abandonamos o objetivo de ultrapassar a China e consolidar a posição de terceiro maior produtor mundial – destaca Elizabeth.
Quando, porém, as novas fábricas serão desengavetadas ainda é motivo de dúvida. O analista do setor para a corretora Coinvalores, Marco Saravalle, afirma que, no curto prazo, o setor não confirma a tendência de recuperação, mas ele acredita em sinais positivos a partir do segundo semestre. Ainda assim, diz que há muita incerteza tanto em relação ao ritmo da retomada do consumo quanto à reação das empresas.
Fonte: Zero Hora/Celulose Online
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